segunda-feira, 27 de outubro de 2025

CONTINUEMOS COM TEATRO MAS A NOTÍCIA É TRISTE | morreu Adolfo Gutkin

 

Leia no Público: Morreu Adolfo Gutkin, encenador que renovou teatro português após o 25 de Abril | Ao longo de mais de cinco décadas, o percurso de Gutkin no teatro passou pela Argentina, Cuba e Portugal, atravessando vários regimes políticos, e trazendo ao teatro português técnicas contemporâneas. Aqui
 
*
*   * 
Para muitos e muitas, sem serem profissionais de teatro, «apenas» públicos,  Gutkin em dado momento era «uma lenda». Fez parte da formação de uma geração no que à Cultura diz respeito. Ao lermos o que se está a escrever agora que nos deixa, paramos neste excerto de outra figura que também já não se encontra entre nós - Augusto M. Seabra - neste texto imperdível: «Reflexões teatrais | (...)Estimulado por Gutkin, um conjunto de actores formava em 1971 Os Bonecreiros, primeiro dos "grupos de teatro independentes" cuja explosão iria marcar indelevelmente o panorama. (...)».  Que o legado de Gutkin nos ajude na ação que os dias que correm reclamam. Em particular na esfera da CULTURA E DAS ARTES.
 
 

LUÍ MIGUEL CINTRA | ficou sem a Cornucópia mas continua a surpreender-nos!

 

 
Mas nós queremos reproduzir já:
 

«Luis Miguel Cintra (Madrid, 1949) é uma figura maior do teatro em Portugal e um dos rostos mais marcantes do cinema português dos últimos sessenta anos. Encenou e interpretou centenas de peças, clássicas e contemporâneas, que se contam entre as mais importantes da dramaturgia mundial, tendo igualmente participado, como ator, em mais de seis dezenas de filmes, sendo também uma das presenças mais assíduas da obra de Manoel de Oliveira.

Paralelamente à faceta mais reconhecida do seu trabalho, ao longo das últimas décadas Luis Miguel Cintra tem vindo a reunir uma quantidade avassaladora de peças escultóricas (ou “bonecos”, como o próprio lhes chama): arte sacra ou figurado popular, raridades ou estatuetas sem interesse, representações humanas ou animais, de todos os tamanhos, cores e feitios. Mais do que uma coleção – ou o seu contrário –, este insólito bestiário invadiu por completo o seu apartamento de Lisboa.

Com o encerramento da Cornucópia, em 2016, e com uma atividade teatral reduzida, Luis Miguel Cintra coabitou com estes misteriosos ocupantes, partilhando a casa, a vida e um irreprimível desejo de teatro. Numa lógica mais dramatúrgica do que decorativa, o encenador fez desses bonecos uma inusitada trupe de teatro: atores e personagens compelidos ao diálogo e a interagir de formas inesperadas numa polifonia de gestos, de olhares, de expressões que são, em última instância, um prolongamento do ato de encenar: um teatro estático, mas não totalmente imóvel, um teatro silencioso, mas não inteiramente mudo.

Esta exposição pretende cumprir dois objetivos fundamentais: reencenar, no espaço da galeria, uma síntese do percurso de Luis Miguel Cintra como ator e encenador e, em diálogo com a obra de Manoel de Oliveira, refletir acerca dos pontos de contacto (e de divergência) entre três modos de ver e de dar a ver: o teatro, o cinema e a exposição.

A exposição é organizada pela Fundação de Serralves — Casa do Cinema Manoel de Oliveira e tem curadoria de Luis Miguel Cintra e António Preto e coordenação de Carla Almeida. 

 
 Roteiro da Exposição
 
e há o LIVRO DA EXPOSIÇÃO

*
*   * 
e continuemos a visitar
o maravilhoso site da
Cornucópia 
 
 

 

sábado, 25 de outubro de 2025

TALVEZ LHE INTERESSE! | o filme «Índia» | NO CENTRO DE TRABALHO DE ALCÂNTARA DO PCP| 30 OUT 2025 | 20:00 CONVÍVIO | 21:00 FILME | LISBOA

 

 
 
«Após as últimas sessões de cinema no terraço do Centro de Trabalho Vitória, o Núcleo do Cinema do Sector Intelectual avançou com a programação de um ciclo que decorrerá durante os próximos meses em vários centros de trabalho do PCP.
Inauguramos, assim, o *CineVitória* com o fime "Índia", de Telmo Churro. Após a exibição haverá uma conversa com o realizador e Cátia Rodrigues, programadora e crítica de cinema.
Dia 30 de Outubro, com convívio a partir das 20h e exibição uma hora depois, no Centro de Trabalho de Alcântara».



quinta-feira, 23 de outubro de 2025

BEM DIZ O POVO QUE A PRESSA NÃO É BOA CONSELHEIRA | ocorre-nos o provérbio ao lermos a Portaria n.º 360/2025/1 de 15 de outubro | ALGUÉM TEM DE OLHAR PARA AQUILO SOB VÁRIAS PERSPETIVAS: GESTÃO PÚBLICA; DIREITO; REFORMA DO ESTADO EM CURSO ...

 

 
 «Toda a Gente» se queixa  que a nossa produção legislativa tem muito a melhorar. Aliás, o Governo atual, de forma direta e indireta, já o disse verbalmente e escreveu. Não sabemos quem está a acompanhar essa «proclamação». E neste quadro diga-se que ficamos atordoados ao lermos a Portaria acima. Bem vistas as coisas não se estava a perceber o calendário, mas depois lembramo-nos do Relatório que foi objeto deste nosso post: HÁ PROBLEMAS NO FUNDO DE FOMENTO CULTURAL? | venha de lá mais um «regulamento» ...  E é de lá isto:
  


 

 
Ah, entretanto, já há Aviso ao abrigo da Portaria acima - bem nos queria parecer que havia «urgência», e até Retificação desse Aviso saída ontem no Diário da República:
 
 

 
«Por acaso» é sobre as CAE,  e não resistimos em a transcrever
 a Retificação porque encaixa bem no que queremos «denunciar»:
 
  
*
*   * 
 
Olhando para tudo isto, aquela sensação inquietante sobre o EDIFÍCIO LEGAL E GESTIONÁRIO em presença: não sabemos onde o encontrar, onde perceber a coerência do que vai acontecendo.  Tudo parece - não parece, objetivamente é - uma gestão «à vista». Mas então Senhor Ministro Adjunto e da Reforma de Estado o que nos diz a este manancial de regulamentos e família associados a esta iniciativa «tão rápida» da sua colega de Governo? Pela informação de que se vai dispondo somos levados a concluir que Vossa Excelência estará a estudar como transformar o que encontrou e para o que foi nomeado e a Governante da Cultura & Cª. a agravar o que existe. Não acreditamos que o Senhor Ministro das «Reformas» aceite que na forma e no conteúdo isto facilite a «vida das organizações»: Aviso de Abertura FFC - Programa de Apoio a Projetos de Mérito Cultural. Aliás o que se lê é na essência uma repetição da Portaria. «Adoramos» esta passagem:«São elegíveis as entidades que detenham, a título principal ou secundário, Código de Atividade Económica (CAE) compatível com a candidatura, constante da Classificação Portuguesa de Atividades Económicas, na redação em vigor, designadamente: 47610, 47690, 58110, 59110, 59120, 59130, 59140, 59200, 71110, 74110, 74120, 74140, 90110, 90120, 90130, 90200, 90310, 90390, 91110, 91120, 91210, 91220, 91300 94991». Já agora, (para desanuviar), podiam não se limitarem «a repetir», podiam fazer um link para a Classificação das Actividades Económicas, e até discorrer sobre a dimensão económica das atividades culturais ..., lembrando, contudo, que a razão do que está em causa é a CULTURA E A ARTE. 
Para sairmos deste capitulo, onde a Gestão Legalista da Administração Pública em todo o seu esplendor, e já que na esfera da Reforma do Estado/Administração que nos dizem em curso há discurso de mudança em torno dos PROCESSOS, recordemos o que para muitos os seus PAIS - MICHAEL HAMMER e JAMES CHAMPY - diziam aquando da divulgação da sua obra (para lá das empresas do mundo dos negócios):  
 
 
 
 *
*   * 
 
«QUASE TUDO ESTÁ ERRADO!», dizem os autores acima. Pelo que está a ser praticado; pelo que está institucionalizado; pelo que emerge; ... atrevemo-nos a dizer que ao que se está a passar em torno do FFC à luz das ADMINISTRAÇÕES GESTIONÁRIAS  se poderá aplicar aquela expressão. Não é verdade!, dirá a Senhora Governante da Cultura. Pois bem, mostre-nos o ESTUDO  em que assenta a sua ação tão, ... tão, querendo-se ser «agradável», e com o devido respeito, «voluntariosa»...  Para esse estudo, mais tarde, ou mais cedo tem de ser feito, quem sabe os posts seguintes do Elitário Para Todos possam dar algum contributo:
 *
*   * 
Diga-se que apetecia analisar ao pormenor a Legislação aqui em causa, mas não vamos por aí. Centremo-nos em questões da família do «estruturante»:
 
- Não será estranho que se continue com um organismo que vem do antes do 25 de abril? Qual a «história» do FFC. A que se deverá esta longevidade ... 
- Bom, alguém tem de nos dizer, afinal em que diverge nos dias de hoje a DIREÇÃO GERAL DAS ARTES do FUNDO DE FOMENTO CULTURAL.
- Aquela Portaria que acaba de sair, é um Regulamento de «Apoios» (os famigerados apoios, nada de garantir) ou é um Diploma Orgânico? Como se escolheu o «grau» do diploma? Explicamos: porque «Portaria», e não «Decreto-Lei», ou mesmo «Resolução do Conselho de Ministros» ... Afinal, nem percebemos quais as atribuições do Conselho Administrativo do FFC ... E, em particular, temos de assinalar isto:
 
 
Com toda a sinceridade, «estamos perdidos» nesta floresta ... 
 
*
*  * 
 Mais do que isto que vai acontecendo com espaço no Diário da República - certamente que a mensagem central  é de que está tudo certo - tudo legal -, o que é perturbador é não haver REAÇÃO que nos mostre as ALTERNATIVAS GESTIONÁRIAS na esfera da Cultura e das Artes. Ousamos, uma vez mais: tudo terá que passar pela criação de um  MINISTÉRIO DA CULTURA digno desse nome.
 
  
 

segunda-feira, 20 de outubro de 2025

«RESISTIR»


 
 
 
 
De repente, por todo o lado  RESISTIR. Para começarmos em beleza o novo trabalho de Carminho «Eu vou morrer de amor ou resistir». Como sempre dá-nos aqueles momentos que nos reconciliam com a vida -  atmosfera que empurra para resistir, serenamente, involuntariamente, ... - e pelo que vale lutar.  Mas vamos lá, ilustrando, ao que demais acabou por nos chamar a atenção em torno de «resistir» - (0s destaques são nossos). 
 Logo na noite das eleições autárquicas, Paulo Raimundo do PCP:«Um resultado que sendo em geral negativo, revela no seu conjunto elementos de resistência – com a obtenção de maioria em 12 municípios dos quais quatro são novas maiorias (Mora, Sines, Montemor-o-Novo e Aljustrel), desmentindo assim os muitos vaticínios sobre a inevitável sentido de perda da CDU e confirmando as reais possibilidades de avançar e reconquistar as autarquias onde se conheceu agora um desfecho negativo». Curiosamente, houve comentador que da sua cátedra até criticou logo a postura adiantando qualquer coisa do género de que resistir não seria programa ...
José Pacheco Pereira na mais recente crónica no jornal Público com o titulo «A identidade perdida do PS»  termina assim: «Resistir é o único verbo com dignidade, vai ser duro, leva tempo e faz estragos, mas é a única maneira de travar a ascensão da brutalidade, da ignorância e de uma sociedade de pobres e excluídos, perdidos na sua invisibilidade».
Daniel Oliveira, a nosso ver, ao jeito do  «Reader´s Digest» no Expresso desta semana, em trabalho de que gostamos particularmente do titulo «Reorganizem-se!», reafirma o que já se lhe tinha ouvido noutros espaços onde opina: «Agora, resistiram na cidade, crescendo nas freguesias burguesas e caindo, em percentagem, nas mais populares. No meio da sangria nacional de votos para a extrema-direita, o PCP terá concluído, satisfeito com o seu feito, que é quem melhor resiste à direita, como se a resistência fosse uma prova de esforço, sem objetivos políticos. Não percebe que a luta pela sobrevivência não pode matar as condições para essa sobrevivência».
 No Fórum TSF logo a seguir às Eleições se bem registamos e recordamos o Professor José Adelino Maltez ao fazer o balanço dos resultados das Eleições ao referir-se ao PCP utilizou a palavra «resiste» e o tom se bem se captou era de «respeito»... 
Entretanto, já se viram outros escritos em que  a palavra aparece mas na generalidade são «sucedâneos», e também não se tem a pretensão de tudo cobrir ...

 *
*   *
 
Só porque nos levou a GRAMSCI 
a produção deste post já tinha valido
 a pena e será por isso a nossa adesão
 ao titulo acima 
referido - «Organizem-se !»
 
 
 
 
Ainda 
 
Veja aqui

 *
*   *
 
 
 

 

sexta-feira, 17 de outubro de 2025

MORREU ANTÓNIO BORGES COELHO | em jeito de homenagem de entre o muito que se podia escolher recordemos o seu livro «A Revolução de 1383»

 



Sinopse

Uma larga frente, estruturada na organização social e política dos concelhos, frente que envolvia os ventres ao sol (os que não tinham armadura para encorajarem a barriga), os burgueses (não já habitantes do burgo mas no sentido moderno de alugadores da força de trabalho nos campos, nos ofícios e detentores de capitais) e também elementos da pequena nobreza, empunhando a bandeira da independência nacional, ousou derrubar o governo legal quase sagrado, arrear o poder senhorial em numerosas cidades e vilas, quebrar cadeias servis que sufocavam a produção agrícola mercantil, abrir largamente o aparelho de Estado às novas forças sociais, transformando-o em aparelho nacional, largamente ao serviço da produção mercantil e do comércio marítimo (a própria guerra, o próprio ofício de defensor não consegue libertar-se mais da inserção numa estratégia comandada pelo mercado e a colonização capitalista). Tudo isto é uma outra maneira de dizer, explicando, que, em 1383, se iniciou a primeira revolução burguesa nacional triunfante. Saiba mais.

*
*  * 
 

Morreu António Borges Coelho, o historiador militante - leia no AbrilAbril.

 

António Borges Coelho, historiador que inovou e viveu "no fio da navalha"- na Sapo.


AINDA


____________

Atualizado

ERRADICAÇÃO DA POBREZA |«requer políticas que não deixem ninguém para trás»

 

 
«O Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza deste ano convoca a todos a acabar com os maus-tratos sociais e institucionais às pessoas que vivem na pobreza – e a honrar a promessa dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável de erradicar a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares. Isso requer políticas que não deixem ninguém para trás: 
  • cuidados de saúde e habitação acessíveis;
  • trabalho decente e salários justos;
  • proteção social universal;
  • segurança alimentar;
  • educação de qualidade; e
  • financiamento que funcione para os países  e as comunidades». Saiba mais .

quinta-feira, 16 de outubro de 2025

JOSÉ AFONSO FURTADO | deixou-nos

 

 
 
Morreu JOSÉ AFONSO FURTADO. Amigo de gente cá da casa. Porque não mencionado no que se tem lido, lembramos o  trabalho na Direção Geral de Ação Cultural onde começou o seu percurso na Administração Pública com Eduardo Prado Coelho. Os antigos colegas certamente que ao saberem da notícia estão tristes. Foram tempos inesquecíveis. Irrepetíveis? - e até se poderá dizer que aquela equipa era feliz e sabia-o. Aprendeu-se tanto!, uns com os outros. E ficaram admirações e amizades para sempre. E seria útil registar memória dessa época na organização estatal da Cultura, e saber do papel dos protagonistas e lá encontraremos o que calhou a JOSÉ AFONSO FURTADO. Agora, uma tristeza sem fim ... 
 
 

terça-feira, 14 de outubro de 2025

E AGORA?, CDU LISBOA | precisamos que continuem a ajudar-nos a conhecer a Cidade e a compreender o que acontece nos dias que passam ... | AQUI E COM FREQUÊNCIA O LEMBRAMOS OCUPA-NOS ESPECIALMENTE A «CULTURA E AS ARTES»| E ENTÃO NÃO É QUE JÁ APRECIÁVAMOS ALGUMAS EXPLICAÇÕES!

 

Estamos, afinal, com «toda a gente»: a CDU fez uma excelente campanha em Lisboa. E João Ferreira foi a «estrela da companhia». No grande saldo que nos deixam distinguimos a atenção que espevitaram sobre o que se passa na Cidade e a evidência de que há a «ALTERNATIVA CDU» para a resolução dos problemas. Ou seja, há outras possibilidades de vida, e se alguma conclusão em termos organizativos nos ocorre é esta: a CDU pôs a fasquia muito alta e agora tem de continuar a estar muito perto dos Lisboetas face ao que vai acontecendo e informá-los das mais diversas maneiras. Sim, naturalmente, na internet, mas também pelos demais meios que acionou na campanha ... Nas redes sociais, pois claro; no site https://lisboa.cdu.pt  a «adornar» cada vez mais»; na continuação de conversas em jardins, em espaços de pequenas coletividades, como práticas que as pessoas pusessem na agenda; na produção de livros, brochuras, relatórios e afins, na linha do que parece ser o estilo da CDU - talvez de forma ainda mais intensa - que as pessoas procurem.
Bom, mas isto tudo vem a propósito porque lisboetas atentos  naquelas conversas pós eleições se questionam:e agora? Mais, a nosso ver, há já assuntos que merecem ser isolados e refletidos - a vida não para. Vamos a eles.
 *
*   * 
 
 Só agora demos por isso, houve um encontro do então Candidato a Presidente da Câmara (que ganhou) com artistas onde nomeadamente afirmou:
 
onde se pode ler (o sublinhado é nosso) : “Abrimos 4 museus em 4 anos, abrimos 7 teatros”, afirma, prometendo, perante os presentes, se lhe derem essa hipótese, no domingo continuar a erguer obra». Pois bem, poderá o Senhor  Candidato/Presidente dizer-nos quais são eles? Até porque o relacionamos com isto que acabamos de ver: 
        
 
De lá: 

*
*   * 

 
Excerto:« O gestor do Cinema Ideal, em Lisboa, Pedro Borges, pediu esta segunda-feira uma audiência de urgência à ministra da Cultura para lhe devolver a medalha de mérito cultural, por causa de uma questão de financiamento para renovar equipamento de projeção.(...)».
Então, o que nos diz a isto «a ministra que não é como as outras» e o atual/futuro presidente da CML que certamente se considera que «não é como os outros»? Nós damos o ângulo de análise: no âmbito da cultura «todos dão, ou ninguém dá, para o "peditório" - perdoem-nos a expressão»...    

*
*   * 
 
E aqui está CDU Lisboa, situações concretas para as quais  eleitoras/es  pedem ajuda. E já estamos a pensar nas próximas eleições. Mas a gestão democrática - no Poder ou na Oposição - que nos mobiliza é mais do que isso. E o encanto, que o há, é procurar a excelência caminhando ... Parece que estamos conectados: