segunda-feira, 27 de outubro de 2025
CONTINUEMOS COM TEATRO MAS A NOTÍCIA É TRISTE | morreu Adolfo Gutkin
LUÍ MIGUEL CINTRA | ficou sem a Cornucópia mas continua a surpreender-nos!
«Luis Miguel Cintra (Madrid, 1949) é uma figura maior do teatro em Portugal e um dos rostos mais marcantes do cinema português dos últimos sessenta anos. Encenou e interpretou centenas de peças, clássicas e contemporâneas, que se contam entre as mais importantes da dramaturgia mundial, tendo igualmente participado, como ator, em mais de seis dezenas de filmes, sendo também uma das presenças mais assíduas da obra de Manoel de Oliveira.
Paralelamente à faceta mais reconhecida do seu trabalho, ao longo das últimas décadas Luis Miguel Cintra tem vindo a reunir uma quantidade avassaladora de peças escultóricas (ou “bonecos”, como o próprio lhes chama): arte sacra ou figurado popular, raridades ou estatuetas sem interesse, representações humanas ou animais, de todos os tamanhos, cores e feitios. Mais do que uma coleção – ou o seu contrário –, este insólito bestiário invadiu por completo o seu apartamento de Lisboa.
Com o encerramento da Cornucópia, em 2016, e com uma atividade teatral reduzida, Luis Miguel Cintra coabitou com estes misteriosos ocupantes, partilhando a casa, a vida e um irreprimível desejo de teatro. Numa lógica mais dramatúrgica do que decorativa, o encenador fez desses bonecos uma inusitada trupe de teatro: atores e personagens compelidos ao diálogo e a interagir de formas inesperadas numa polifonia de gestos, de olhares, de expressões que são, em última instância, um prolongamento do ato de encenar: um teatro estático, mas não totalmente imóvel, um teatro silencioso, mas não inteiramente mudo.
Esta exposição pretende cumprir dois objetivos fundamentais: reencenar, no espaço da galeria, uma síntese do percurso de Luis Miguel Cintra como ator e encenador e, em diálogo com a obra de Manoel de Oliveira, refletir acerca dos pontos de contacto (e de divergência) entre três modos de ver e de dar a ver: o teatro, o cinema e a exposição.
A exposição é organizada pela Fundação de Serralves — Casa do Cinema Manoel de Oliveira e tem curadoria de Luis Miguel Cintra e António Preto e coordenação de Carla Almeida.
sábado, 25 de outubro de 2025
TALVEZ LHE INTERESSE! | o filme «Índia» | NO CENTRO DE TRABALHO DE ALCÂNTARA DO PCP| 30 OUT 2025 | 20:00 CONVÍVIO | 21:00 FILME | LISBOA
quinta-feira, 23 de outubro de 2025
BEM DIZ O POVO QUE A PRESSA NÃO É BOA CONSELHEIRA | ocorre-nos o provérbio ao lermos a Portaria n.º 360/2025/1 de 15 de outubro | ALGUÉM TEM DE OLHAR PARA AQUILO SOB VÁRIAS PERSPETIVAS: GESTÃO PÚBLICA; DIREITO; REFORMA DO ESTADO EM CURSO ...
quarta-feira, 22 de outubro de 2025
segunda-feira, 20 de outubro de 2025
«RESISTIR»
sexta-feira, 17 de outubro de 2025
MORREU ANTÓNIO BORGES COELHO | em jeito de homenagem de entre o muito que se podia escolher recordemos o seu livro «A Revolução de 1383»
Sinopse
Uma larga frente, estruturada na organização social e política dos concelhos, frente que envolvia os ventres ao sol (os que não tinham armadura para encorajarem a barriga), os burgueses (não já habitantes do burgo mas no sentido moderno de alugadores da força de trabalho nos campos, nos ofícios e detentores de capitais) e também elementos da pequena nobreza, empunhando a bandeira da independência nacional, ousou derrubar o governo legal quase sagrado, arrear o poder senhorial em numerosas cidades e vilas, quebrar cadeias servis que sufocavam a produção agrícola mercantil, abrir largamente o aparelho de Estado às novas forças sociais, transformando-o em aparelho nacional, largamente ao serviço da produção mercantil e do comércio marítimo (a própria guerra, o próprio ofício de defensor não consegue libertar-se mais da inserção numa estratégia comandada pelo mercado e a colonização capitalista). Tudo isto é uma outra maneira de dizer, explicando, que, em 1383, se iniciou a primeira revolução burguesa nacional triunfante. Saiba mais.
Morreu António Borges Coelho, o historiador militante - leia no AbrilAbril.
António Borges Coelho, historiador que inovou e viveu "no fio da navalha"- na Sapo.
AINDA
ERRADICAÇÃO DA POBREZA |«requer políticas que não deixem ninguém para trás»
- cuidados de saúde e habitação acessíveis;
- trabalho decente e salários justos;
- proteção social universal;
- segurança alimentar;
- educação de qualidade; e
- financiamento que funcione para os países e as comunidades». Saiba mais .
quinta-feira, 16 de outubro de 2025
JOSÉ AFONSO FURTADO | deixou-nos
quarta-feira, 15 de outubro de 2025
CONTINUANDO COM AS AUTÁRQUICAS | VOLTEMOS AO PROFESSOR JOSÉ NEVES | ainda há palavras no espaço público que verdadeiramente nos ajudam a pensar ...|PORQUE OPINIÕES E AFINS QUE TEMOS OUVIDO ATÉ NOS LEVAM A SUGERIR A AUTORES QUE PROCUREM «UMAS RESIDÊNCIAS» ONDE POSSAM REFLETIR O SEU LABOR | ATÉ SE PODERÁ DIZER QUE OS PARTIDOS PERDEM ELEITORES E QUE AQUELES COMENTADORES AJUDARÃO A QUE SE PERCAM LEITORES OU « PESSOAS QUE OS OUVEM LÁ EM CASA» | CHEGAM A ROÇAR A OFENSA ... | E O QUE DIRÁ A ISTO O CAPITAL? | NÃO TARDA LÁ TEREMOS QUE IR PARA A RUA EM DEFESA DA LIBERDADE DE OPINIÃO QUE NÃO SE PODE CONFUNDIR COM A QUALIDADE DA OFERTA DA COMUNICAÇÃO SOCIAL
terça-feira, 14 de outubro de 2025
E AGORA?, CDU LISBOA | precisamos que continuem a ajudar-nos a conhecer a Cidade e a compreender o que acontece nos dias que passam ... | AQUI E COM FREQUÊNCIA O LEMBRAMOS OCUPA-NOS ESPECIALMENTE A «CULTURA E AS ARTES»| E ENTÃO NÃO É QUE JÁ APRECIÁVAMOS ALGUMAS EXPLICAÇÕES!














