domingo, 3 de dezembro de 2017

MUSEU DO CHIADO | A favor da transparência digam mais qualquer coisa ...


  
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A saída antecipada de Aida Rechena dá-se a 1 de Dezembro, tendo a directora ficado no cargo menos de dois anos. Se cumprisse a comissão de serviço até ao fim, a museóloga só deixaria o Chiado em Fevereiro de 2019. 
A DGPC, organismo que gere os museus e monumentos afectos ao Ministério da Cultura, não apresentou razões para a demissão de Aida Rechena. No entanto, além de ter sido pública a tensão com uma coleccionadora com obras em depósito no museu, o PÚBLICO sabe que eram várias as dificuldades de articulação com a própria equipa do museu. 
Ao PÚBLICO, Rechena disse apenas que pediu à directora da DGPC, Paula Silva, para sair já em Outubro, mas não esclareceu as razões da demissão agora anunciada. (...)».
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Entretanto, segue-se mais uma chefia em regime de substituição. Estamos conversados!
Por outro lado, cruzando notícias,parece que no reino dos museus a coisa está fusca:
 «Em entrevista ao Observador, António Filipe Pimentel sugere que o diálogo com o ministro já não é eficaz e acusa Castro Mendes de estar desinteressado do museu».



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