domingo, 2 de junho de 2019

DÁ UMA VOLTA AO ESTÔMAGO, TAMBÉM AUMENTARÁ A ABSTENÇÃO? | CULTURA | Criação de mais um grupo de projeto | «PORTUGAL FILM COMISSION»


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E pronto, cá temos mais um estrutura de «natureza temporária», dizem «eles» - mas para a qual se preveem três anos. E ao ler-se as atribuições de mais este «Grupo de Projeto»,  desde logo, só se vislumbra continuidade. Então o padrão consolida-se, contra o PREMAC do Governo de Passos Coelho  na Cultura (agora junta com o Turismo) temos estruturas de Projeto. Em regra com uma equipa pequena, mas com dois ou mais dirigentes Superiores, que se bem vimos neste caso nem nos é dito quanto vão ganhar. Mas no minimo tendo em conta as práticas o equivalente a um Diretor-Geral e a um Sudiretor-Geral. E como foram escolhidos? Para já parece que à margem da célebre CRESAP - bem sabemos, contestada, mas ainda assim ... E haverá mais: os organismos que dão apoio às estrutura de projeto, eventualmente terão de ser reforçados para o efeito...
Bom, certamente que não vamos generalizar, mas conhecemos pessoas que perante estas vagas de actuação ou equivalentes, atiraram a toalha ao chão, sentem-se impotentes, ... Como reação, não foram votar! Senhoras OPOSIÇÕES, de direita e de esquerda, sem prejuízo das ALTERNATIVAS POLÍTICAS globais, deem atenção a estas aparentes «PEQUENAS COISAS», somadinhas, estão a minar, e vão causar cada vez mais surpresas. Por outro lado, não nos admirará que de repente nos venham pedir desculpa ... Contudo o estrago já está feito, e o desastre na Cultura continua. Percebe-se, embora  em fim de legislatura empenham-se em apresentar trabalho, sem um PLANO NACIONAL PARA A CULTURA, inundando-nos com PLanos Nacionais de partes... Mas no século XXI o Poder tem obrigação de alertar que o todo não é igual a soma das partes! E não tratarem as pessoas como crianças que querem deslumbrar. Muitas irão na onda, todavia quem está atento «à rua» não deixará de ouvir em crescendo: «são todos iguais»! Uns  pelo que fazem, outros porque não reagem, o que temos é um grande silêncio, embora no seu dia-a-dia as pessoas «comuns» façam um grande alarido, a propósito das «pequenas coisas» que vão acontecendo.


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