DN 28 jan 2014
E a notícia online.
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O mesmo assunto no jornal Público. A seguir com atenção, a coisa promete. Desde logo, com a ironia adequada, o conceito de estabilidade sai enriquecido ... Teóricos da gestão, olhem para a realidade e aprendam ... Por este andar podemos ter os novos dirigentes lá para as calendas ... Mas que importância tem isso ! Bom, que mais nos irá acontecer ! Que mais irá acontecer na Cultura ! Por fim, é um facto, «o regime de substituição» na Cultura é já um clássico. Ainda vamos ver nomear comissões ou grupos de trabalho para ajudarem o SEC a escolher de entre os três selecionados.Bom seria que alguém avaliasse os custos que estes atrasos provocam nas finanças públicas. Não se pense que isto não tem impacto no défice. Tem, e é uma boa ilustração de ineficiência e de outras «coisitas» mais. Como transparência.
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