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E na DGARTES, da ÁREA CULTURA da PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS, o insólito: em plena crise, dizem-nos que os dirigentes antigos já não aparecem, e os novos ainda não chegaram. Será que se está a viver em autogestão? E que mal se pergunte: o que é que duas pessoas que devem estar «a milhas» daquela realidade irão fazer numa situação em que já todos parecem estar de cabeça perdida ?, em tempo de férias, a responder a reclamações, a analisar candidaturas, a quererem mudar de serviço, a adoecerem, a ... Ou seja, o que é que poderão fazer duas pessoas acabadas de chegar a uma realidade fora da «normalidade», marcada pela urgência! E começa a emergir curiosidade sobre algo que tem passado na DGARTES - conhecido, nomeadamente, através da comunicação social -, relacionado com a avaliação de desempenho - dos serviços, dos dirigentes, e dos trabalhadores. É que nesta instância, à partida, devia ter-se filtrado a maioria dos problemas de que se vai tendo conhecimento! Tenhamos fé na comunicação social (parece ser o que nos resta), e quem sabe continuarão a informar o País sobre o verdadeiro estado das artes enquanto serviço público a ser garantido pelo Estado, neste caso, através da DGARTES.
E sem se querer contribuir para este molho de brócolos: as novas nomeações não poderão ser impugnadas? Assim, de repente, aquela fase de escolha entre três parece não ter reunido as condições objetivas e subjetivas previstas e necessárias ... É certo que em tudo isto já se perdeu qualquer referencial de gestão saudável ... mas ainda assim ... E que tal uma auditoria ?, para se colocar o preto no branco - tudo aponta para que não se possa fugir a isso. Sem um verdadeiro diagnóstico, nada feito ! Vem nos livros, e é da vida !
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