SINOPSE
«Neste ponto tardio da história, que deve ler o indivíduo que pretende ler?»
O Cânone Ocidental é muito mais do que uma lista de obras que devemos ler - podemos descrevê-lo como uma visão. Combinando erudição com paixão, o autor defende uma cultura escrita unificadora, opõe-se com firmeza à politização da literatura e propõe-nos um guia para os grandes livros e os escritores essenciais de todos os tempos.
Uma obra indispensável para redescobrir as alegrias e riquezas que a leitura dos «melhores dos melhores autores» nos pode proporcionar. Saiba mais.
O Cânone Ocidental é muito mais do que uma lista de obras que devemos ler - podemos descrevê-lo como uma visão. Combinando erudição com paixão, o autor defende uma cultura escrita unificadora, opõe-se com firmeza à politização da literatura e propõe-nos um guia para os grandes livros e os escritores essenciais de todos os tempos.
Uma obra indispensável para redescobrir as alegrias e riquezas que a leitura dos «melhores dos melhores autores» nos pode proporcionar. Saiba mais.
«(...) Devoto hiperbólico da literatura, Bloom era dado a sentenças sumárias e alegações extravagantes. Como bom espírito religioso, interessou-se por tábuas da lei, aquelas a que chamamos cânone. “O Cânone Ocidental” (1994) é assim uma genealogia de génios, bem como uma apologia da estética desinteressada contra as hordas da “escola do ressentimento”, categoria que designava marxistas, historicistas, neoconservadores, multiculturalistas, feministas, desconstrucionistas e outros, todos aqueles que submetem o texto a uma “agenda” não-estética. A teoria do cânone (e o polémico anexo bibliográfico) destinava-se a dar aos leitores modernos uma capacidade de juízo, de distinção, mas a faceta grandiloquente, às vezes descontextualizada e quase sempre dogmática da “canonização” incomodava críticos laicos de diferentes latitudes. (...)».
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