«Lisboa, 12 mar 2020 (Lusa) – A Associação Portuguesa de Museologia (APOM) vai pedir ao Ministério da Cultura acesso ao processo de escolha de Bernardo Alabaça para diretor-geral do Património Cultural, disse hoje o presidente daquela entidade».
Veja também aqui, no Abril, Abril.
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Parece que a Caixa de Pandora se vai abrir.Por arrasto conviria olhar não apenas para este caso mas para toda a situação dos Dirigentes na área da Cultura. Algo que é revelador: esta nomeação foi feita em REGIME DE SUBSTITUIÇÃO, e tudo o que se tem passado é como se estivessemos perante uma Nomeação definitiva na sequência de um concurso.E de facto assim tem sido, há substituições que se eternizam. E alguém tem de «prestar contas» disso mesmo. O Despacho de nomeação do que aqui está em causa:
Para
melhor percebermos este enredo, vejamos o presente post como uma
continuação deste:ANDARÁ
TUDO ISTO LIGADO? | ... |Dirigentes em regime de substituição como forma de
governar | ... (3)
Olhando para o que a APOM exige: tudo leva a crer que a CRESAP não foi ouvida ... E a «Área da Cultura» vai dizer que a isso não era obrigada, só quando houver procedimento concursal. Então adiantemo-nos: exijamos esse procedimento concursal... Mas já nem isso nos vale, porque alegando que se «quer mudar de politica» substituem-se os dirigentes com a maior das facilidades, como se viu ... O melhor sera institucionalizar nomeação dos Dirigentes por «ESCOLHA» e fica tudo mais transparente. É que já não há paciência para isto. E isto além do mais tem custos. Ah, já agora, à boleia da DGP, como vai ser resolvida a situação da DGARTES? E uma pergunta que não nos larga: em geral, poderá uma pessoa ser Dirigente quando nem sequer tem consciência de que está em situação irregular? Ou tem, e não faz nada, que vai dar ao mesmo.
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