Perante o que nos é dado observar, desde logo: o Senhor Ministro bem nos disse que não ia começar do zero. Na circunstância parece retomar prática da sua antecessora. Depois, necessariamente, «sair do gabinete» deve fazer parte da rotina de qualquer Governante, mas espera-se que o «conhecer e dar a conhecer a produção cultural nacional» tenha Programa próprio. Onde está ele? Uma sugestão: veja o que se faz «lá fora». Veja o que já se fez no Ministério da Cultura/Secretaria de Estado da Cultura no passado. Mas onde está a memória?
Neste momento confessemos: nas primeiras páginas da comunicação social seria importante ver o que o Governo tem para o setor da cultura face à crise que se está a viver. Em particular, qual o impacto da inflação na atividade das organizações culturais. Nomeadamente no âmbito do Serviço Público. Em especial, como se repercute nos financiamentos do Estado via DGARTES. Talvez uma boa ocasião para se refletir como se dimensiona o ORÇAMENTO DO ESTADO para a CULTURA. Faça isso, Senhor Ministro, antes de iniciar o seu périplo ...
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