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O artigo começa assim:
«Mais de cinco anos depois da sua inauguração, a 24 de Junho de 2012,
com a Capital Europeia da Cultura (CEC) ainda em curso, o Centro
Internacional de Artes José de Guimarães (CIAJG) obteve o primeiro apoio
financeiro saído do Orçamento de Estado (OE). A verba de 300 mil euros
para 2018, acordada entre o Ministério da Cultura (MC) e a Câmara
Municipal de Guimarães, é, para a vereadora da Cultura, Adelina Paula
Pinto, um “sinal de reconhecimento” do Governo, que finalmente equipara a
cidade às duas anteriores CEC portuguesas (Lisboa, em 1994, e Porto, em
2001).
Admitindo que se gerou alguma “confusão” quando o ministro
Luís Filipe Castro Mendes disse, em Novembro, que o financiamento a
atribuir seria repartido por três anos, a vereadora confirma que os 300
mil euros já estão na posse d’A Oficina – cooperativa responsável pela
gestão dos espaços culturais do município – e vão “dar alguma força para
que o CIAJG consiga projectar-se”, assegurando a melhoria da
conservação do seu espólio, da comunicação e também da própria
programação. (...)».
Sobre este caso post anterior (é só clicar):MAS QUE BOM ! |«o governante assegurou que está prevista “uma linha de financiamento de 300 mil euros”, para um período de três anos».E aguardemos explicações. Sublinhando, do género: como se relaciona este apoio com o sistema de apoios existentes; de que orçamento sai o apoio; ...
Sobre este caso post anterior (é só clicar):MAS QUE BOM ! |«o governante assegurou que está prevista “uma linha de financiamento de 300 mil euros”, para um período de três anos».E aguardemos explicações. Sublinhando, do género: como se relaciona este apoio com o sistema de apoios existentes; de que orçamento sai o apoio; ...
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