sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

JOÃO CID BRITO | «Termino esta crónica expressando a minha solidariedade com a arqueóloga mestre Jacinta Bugalhão que, após quererem que fosse parte desse silêncio, sofre agora as consequências de um processo disciplinar. Os valores da democracia tão apregoados não são tentar calar alguém que assume os seus deveres, tanto em termos de cidadania como profissionais. Não é um país que cala e não denuncia que se encontra em consonância com os deveres cidadãos e com a protecção patrimonial»




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