quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

ENTRE ELES | Demissões em série no Instituto Camões ou Como se Chega a Dirigente nas Administrações Públicas?

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Face à notícia da imagem talvez interesse começar pelo principio, para a questão não ficar «entre eles», ou seja, olhemos para o que veio nos jornais em outubro passado: por exemplo, neste endereço. De lá: «O diplomata Luís Faro Ramos, até agora embaixador de Portugal em Cuba, assume a presidência do Instituto Camões em Novembro, após a saída de Ana Paula Laborinho. A antiga presidente do Instituto Português do Oriente (IPOR) vai liderar o novo escritório da Conferência Ibero-Americana em Portugal». E assim, de repente, parece uma «dança de cadeiras». E o problema de fundo permanece: como se chega a dirigente na Administração Pública. E todos dizem, e os «politicos» prometem, (utilizando a palavra com que se começou o ano) que se tem de reinventar neste domínio. De facto, a questão dos Dirigentes na Administração Pública tem de ser encarada de frente. Não há TRANSFORMAÇÃO DIGITAL, ou seja, REFORMAS DO SÉCULO XXI sem isso. Em particular, como paraece já ser consensual, o modelo CRESAP é uma experiência de INSUCESSO. Mas como neste Blogue o foco é a CULTURA E AS ARTES faça-se o levantamento da situação na esfera do Ministério da Cultura. Olhemos, em especial, para aqueles «em regime de substituição»... Como «ilustração de estimação»: DGARTES. Como é possível ! A apatia do setor não pode justificar tudo.



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