segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

FERNANDO MORA RAMOS | «da inteligência intuída do mundo - ao beco de sentido sem saída»



Leia aqui

Uma passagem:

(...)

10 - É Damásio que fala de sentimentos como consciência e portanto de um adquirido via genética que tem expressão comportamental através dos sentimentos - diferentes de sensações e emoções, mas permanentes, modo permanente de um juízo positivo ou negativo.
Diz ele:

[…]

E a literatura tem sido um grande contributo. Quando me perguntam qual é o maior cientista de sempre respondo: na minha área, é Shakespeare.Está lá tudo?
Praticamente tudo. Pelo menos esboçado. O que se tem é de desenvolver. Quer sejam as peças históricas, as tragédias ou as comédias, a própria poesia. Praticamente tudo aquilo que interessa, todos os grandes temas, estão lá. Entre as milhares de coisas que gostaria de escrever – se calhar não terei tempo –, seria fazer qualquer coisa com a neurociência ou a neurobiologia cognitiva vistas através do Hamlet e do Otelo. O Hamlet é praticamente suficiente. É tão rico e está tão cheio daquilo que conta... E talvez meter o Falstaff pelo meio para ficar mais completo (...)».



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