terça-feira, 2 de janeiro de 2018

«Para acabar de vez om o cinema, parte II: tudo mudar para que tudo fique na mesma»


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Começa assim:

«Em Janeiro fará um ano desde que o secretário de Estado da Cultura enviou aos intervenientes no sector do Cinema uma proposta de alteração do Decreto-lei 124/2013, revendo o sistema de apoios públicos em concurso pelo Instituto do Cinema e Audiovisual. Nessa altura iniciou-se uma luta no sector, que se mostrou tão pertinente quanto eficaz no dia em que o primeiro-ministro compreendeu o que o SEC se recusava a compreender: aquela proposta de Decreto-lei estava morta à partida; assentava num pressuposto de colaboração do sector, quando uma parte fundamental do mesmo se opunha, e contava ainda com a oposição dos dois partidos que sustentam a maioria parlamentar. Impunha-se novo período de negociações, de reflexão e elaboração de um decreto mais sólido, mais realista, conforme os objectivos da política pública para o cinema.
Mudou a direcção do ICA, nova versão de decreto surgiu agora, apresentada como não negociável, e tão próxima da anterior que nos perguntamos para que serviram estes meses de silencioso trabalho.(...)». Continue a ler.

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 A PARTE I:

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