Leia aqui |
Começa assim:
«Em Janeiro fará um ano desde que o secretário de Estado da Cultura
enviou aos intervenientes no sector do Cinema uma proposta de alteração
do Decreto-lei 124/2013, revendo o sistema de apoios públicos em
concurso pelo Instituto do Cinema e Audiovisual. Nessa altura iniciou-se
uma luta no sector, que se mostrou tão pertinente quanto eficaz no dia
em que o primeiro-ministro compreendeu o que o SEC se recusava a
compreender: aquela proposta de Decreto-lei estava morta à partida;
assentava num pressuposto de colaboração do sector, quando uma parte
fundamental do mesmo se opunha, e contava ainda com a oposição dos dois
partidos que sustentam a maioria parlamentar. Impunha-se novo período de
negociações, de reflexão e elaboração de um decreto mais sólido, mais
realista, conforme os objectivos da política pública para o cinema.
Mudou a direcção do ICA, nova versão de decreto surgiu agora,
apresentada como não negociável, e tão próxima da anterior que nos
perguntamos para que serviram estes meses de silencioso trabalho.(...)». Continue a ler.
______________
A PARTE I:
Leia aqui |
Sem comentários:
Enviar um comentário