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Para a entrevista a que se refere a imagem a sintese de uma
primeira leitura: impressiona a forma como se lê a realidade. Impressiona como
se reduz a questão a um problema entre agentes e a Direção-Geral das Artes, como
se o assunto não fosse de um serviço público a que se tem direito. Não
entendem que o momento não é apenas «sofrido» para o Setor Artístico: é para
todas as pessoas. E se há quem esteja distante isso é também uma
das graves consequências da ação da Administração na esfera da cultura. E por
fim, por agora, impressiona como se lê a mudança «radical» que se lembrou
nos últimos dias. Mas o que se passa? no Ministério só leem o que lhes
interessa? Até parece que é a primeira vez que se pede uma verdadeira
reinvenção nos Apoios às Artes! O «novo» como muitos de há muito gritam nasceu
«velho» - e enquanto isso não for assumido os tempos continuarão
«sofridos». Mas lembre-se que os intervenientes não se reduzem a um
Secretário de Estado... Em democracia há vários patamares para se ultrapassarem
os problemas ... Na circunstância, para sairmos da devastação herdada e
continuada por este Governo no que às artes diz respeito.
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