segunda-feira, 26 de março de 2018

PRECISA-SE NOVO MODELO E NOVAS PRÁTICAS PARA SE SAIR DA «DEVASTAÇÃO» NOS APOIOS ÀS ARTES | Mas os Governantes insistem no que produziram



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Para a entrevista a que se refere a imagem a sintese de uma primeira leitura: impressiona a forma como se lê a realidade. Impressiona como se reduz a questão a um problema entre agentes e a Direção-Geral das Artes, como se o assunto não fosse de um serviço público  a que se tem direito. Não entendem que o momento não é apenas «sofrido» para o Setor Artístico: é para todas as pessoas. E se  há   quem esteja distante isso é também uma das graves consequências da ação da Administração na esfera da cultura. E por fim, por agora, impressiona como se lê  a mudança «radical» que se lembrou nos últimos dias. Mas o que se passa? no Ministério só leem o que lhes interessa? Até parece que é a primeira vez que se pede uma verdadeira reinvenção nos Apoios às Artes! O «novo» como muitos de há muito gritam nasceu «velho» - e enquanto isso não for assumido os tempos continuarão  «sofridos». Mas lembre-se  que os intervenientes não se reduzem a um Secretário de Estado... Em democracia há vários patamares para se ultrapassarem os problemas ... Na circunstância, para sairmos da devastação herdada e continuada por este Governo no que às artes diz respeito.

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