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Procurámos, mas não encontrámos, algum comentário à medida anunciada pelo Ministro da Cultura referida na imagem, ou seja, uma linha de crédito com condições especiais para as estruturas culturais que conseguiram apoio da Direção-Geral das Artes, que «permitirá atender e suprir os problemas de financiamento daquele intervalo temporal entre o resultado de um concurso e a sua disponibilidade financeira». Então vamos às perguntas em jeito de comentário, ou vice-versa:
- Pelo menos não se ouviu a costumada expressão «pela primeira vez». De facto no passado já houve linhas de crédito e pelo que nos é dado ler parece-nos que não se fez um balanço dessas experiências;
- Pelos vistos vamos ter linha de crédito bonificada, e certamente que importa saber quem é que suporta a bonificação e que montantes se prevê que estejam em causa;
- E nestas coisas é fundamental perceber da agilidade do processo para se recorrer à linha de crédito. Não venha a burocracia ser tanta que quase se vai receber o dinheiro do banco ao mesmo tempo que da DGARTES;
- E, sem esgotar o que se poderá comentar: porquê apenas a Caixa Geral de Depósitos? Imagine-se que o agente «tem conta» noutro banco, vai deixá-lo (quando precisamente tem sido ele a tirá-lo de «alguns apertos») para ir para outro?
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E o esmiuçamento vai continuar em próximos posts ....
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