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Vamos lá pensar: num serviço público da cultura e das artes, que deve garantir uma oferta diversificada, desde que tenham qualidade, cada uma ao seu jeito, todas as companhisa não serão relevantes, sem que sejam iguais, e podendo/devendo haver hierarquias? Mas isso não devia ter sido ponderado antes deste granel? Agora até é penoso ouvir os governantes, parece «cada cavadela, cada minhoca»! Quase nos apetece desejar boa sorte para a próxima comunicação.
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