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Excerto (os destaques são nossos):
«(...)
No comunicado, a DGArtes indicava valores disponibilizados para
as várias áreas do Programa de Apoio Sustentado, com exceção do concurso de
apoio à dança, "uma vez que foram atribuídos 74% dos montantes elegíveis,
muito superior aos demais concursos", justificava.
Outra exceção nas regras de acesso aos novos montantes de apoio
foi o circo contemporâneo e artes de rua, "uma vez que se trata de uma
área nova a concurso".
Para a REDE, esta decisão "é inaceitável", mas, por
outro lado, a entidade considera que as novas verbas "vão solucionar
apenas a curto prazo, não resolvendo os problemas provocados pelo novo modelo
de apoio às artes", aprovado no ano passado, e que entrou este ano em
vigor.
Questionada sobre a auscultação que a DGArtes - entidade
responsável pela realização dos concursos - realizou aos agentes culturais
antes da aprovação do novo modelo, incluindo os sindicatos, Tânia Guerreiro
disse que a REDE foi ouvida, "mas as sugestões de alterações não foram
seguidas" pela tutela.
"Não estamos a fazer uma crítica aos júris, porque eles
seguem os critérios introduzidos pelo novo modelo, que não funciona",
acrescentou. (...)».
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