sexta-feira, 1 de junho de 2018

MINISTÉRIO DA CULTURA OU UM GERADOR DE «RUÍDO»?




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Já nos tínhamos referido ao «ruído» em post anterior e a coisa progrediu.E ASSIM O QUESTIONAMENTO BÁSICO, MAS AFINAL O QUE É ISTO?, ONDE É QUE NOS ENCONTRAMOS? PRECISAMOS DE DAR UM NOME À SITUAÇÃO!
E se não podem clarear, talvez ficar-se «calado».
Primeiro começou-se   pelos Alertas Google, com fonte do gabinete, a dizerem-nos, sobre a «novidade» que o Ministro ia levar ao Parlamento. (E não soa lá muito bem, sabermos antes dos destinatários ... E vem a  propósito:EXCERTOS | As idas às comissões parlamentares).  Depois, já temos  um comunicado, que leva a títulos de noticias que não batem com o conteúdo: para uns há novo modelo, para outros o que se tem é uma metodologia (proposta, presume-se!). E, naturalmente, já há quem veja em tudo isto mais do mesmo...
E como estamos quanto aos que não desistem de contestar os resultados da discórdia? Relativamente aos que querem também ser REPESCADOS e dos outros que embora contemplados vêem o seu financiamento diminuído ... E já nem conseguimos lembrar que ainda não se atingiram os montantes de 2009/2010 tão contestados antes das eleições! Que faziam sentido no início da legislatura num Plano Imediato de Emergência, e agora já seria para estarmos  noutro patamar!   Resumindo, meteram-nos numa trapalhada inimaginável no INÍCIO DA ATUAL SOLUÇÃO GOVERNATIVA!
Senhores Deputados, por favor, tentem a 5 de junho colocar alguma «ORDEM» em tudo isto!
Uma sugestão: MUDAR MODELO só com outros protagonistas ...  Face à situação, como é hábito dizermos por aqui, VEM NOS LIVROS! Talvez criar uma COMISSÃO «independente» que olhasse para o assunto como manda o figurino...
Mas não esquecer que refundar    a POLITICA DE SERVIÇO PÚBLICO NA CULTURA E NAS ARTES aqui em causa  exige que em paralelo se reinvente o MINISTÉRIO DA CULTURA no seu todo - e até podíamos dizer CRIE, porque o que existe ... não existe!

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