quinta-feira, 7 de junho de 2018

«SIMPLEX +» E SERVIÇO PÚBLICO NAS ARTES | quiçá com «Lolitas» ...





O destaque é nosso:

«(...) Esta postura permitirá «antecipar os problemas em vez de os remediar, reutilizar a informação em vez de estar sempre a pedir a mesma coisa, automatizar rotinas em vez de gastar recursos preciosos na sua execução». (Leia/veja na integra). (...). O que acabámos de escrever são palavras da Ministra (ver imagem) na apresentação  do SIMPLEX + 2018, e bastava estar minimamente atento ao que se passa na relação da DGARTES com os Agentes Culturais para se poder dizer que o SIMPLEX NÃO PASSA POR LÁ. Sim, é verdade, como já o temos dito neste blogue, desde os primeiros SIMPLEX que houve intervenções - lembram-se da Plataforma «GESTÃO ELECTRÓNICA  DOS APOIOS? -, e o que não tem faltado são intervenções ... A última, salvo erro, dá pelo nome de Balcão das Artes.   Quanto já se terá gastado? Mas o que existe é do conhecimento de quem quer conhecer: NÃO SERVE! Ah, e nas reclamações os Agentes Culturais até utilizam as mesmas palavras da Ministra: «sempre a pedir a mesma coisa».
Falta lembrar que houve balanços em que se concluiu que tinha sido um sucesso!
Bom, resta-nos aconselhar o de sempre: faça-se uma auditoria. E podem pedir o contributo de um/a «LOLA» qualquer. Alinhamos nos robots e companhia, mas também somos pelo estabelecimento de prioridades, e pelo bom senso, e para isso há que conhecer a realidade. As várias realidades! Doutra forma ganha-se num sitio, perde-se noutro ... e o saldo é capaz de não ser o que se deseja.
Em resumo: SIMPLEX na DGARTES! e pode contemplar uma «Lolita». (Por exemplo, para ajudar no atendimento telefónico de que tanta gente se queixa ... Bom, é melhor não dar ideias ...).  E, feministas, há que ver a questão de linguagem de género para o mundo  dos  robots. Será um robot, uma robot ? ...

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Bem sabemos que há quem «não ligue» ao que está nos «Programas dos Governos», não é o nosso caso. E no do atual, no capitulo da Cultura, por exemplo, pode ler-se o seguinte:



Então, tudo a favor do SIMPLEX na  CULTURA: global, integrado, com visão, ..., com ciência, técnica, e intuição ... Mas antes, bons diagnósticos! Entretanto, uma maçada, já estamos na parte final da legislatura! 

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P.S - E temos que pedir perdão a Vladimir Nabokov por utilizarmos «em vão» Lolita. Pois é, devia ser probido, mas por aqui nunca dissemos que eramos perfeitos ...


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