Pois é, dados, informação e conhecimento sobre a Cultura já sabemos que têm muito a desejar. Há uma dimensão que na sua génese tem a ver com a questão de se tratar a CULTURA separada do SOCIAL. Certo é que as possibilidades tecnológicas existentes permitem-nos arrumações infinitas, digamos, para «todos os gostos». Para todos os cruzamentos e arranjos. E até por isso a CONTA SATÉLITE PARA A CULTURA há tantos anos sugerida - por exemplo no Seminário «Organizações, Cultura & Artes», de iniciativa da DGARTES (então IPAE) e do CEGE de Económiacas por João Ferreira do Amaral e João Carvalho das Neves, em 2001 - à medida que o tempo passa tem novas abordagens. Para todas elas o básico: organização na origem das atividades. Para aqui poderiamos chamar, ilustrando, a famigerada Plataforma Electrónica dos concursos de financiamento às artes. E vem tudo isto a propósito da iniciativa da imagem acima, a que se refere o Programa seguinte:
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