Cartaz que pode ser visto
na exposição da Gulbenkian «Robin Fior | Call
até 3FEV 2020
«Cendrev assinala em Évora 45 anos com entradas gratuitas na "Embarcação do Inferno"
“Embarcação do Inferno”, baseada no “Auto da Barca do Inferno”, de Gil Vicente, é a peça com que o Centro Dramático de Évora (Cendrev) comemora, este fim de semana, os seus 45 anos de existência.
“Embarcação do Inferno”, baseada no “Auto
da Barca do Inferno”, de Gil Vicente, é a peça com que o Centro Dramático de
Évora (Cendrev) comemora, este fim de semana, os seus 45 anos de existência.
O espectáculo, em cena no centenário Teatro Garcia de Resende, em Évora, a partir de hoje e até dia 17 deste mês, tem duas sessões com entradas gratuitas para assinalar o 45.º aniversário da companhia, no sábado, às 21:30, e no domingo, às 16:00.
A peça, estreada em 2016, é uma coprodução do Cendrev e da companhia A Escola da Noite, e volta a ser representada “num momento” em que o “futuro da companhia de Évora é incerto”, devido à falta de financiamento por parte da Direção-Geral das Artes (DGArtes), destacou hoje o Cendrev, em comunicado.
“Sem saber se vai para o céu ou para o inferno, o Cendrev convida todo o público a vir comemorar os 45 anos do Centro Dramático de Évora com espectáculos de entrada gratuita”, incentivou.
O Centro Dramático de Évora foi uma das estruturas culturais do país excluída do financiamento do programa de apoio sustentado bienal da DGArtes 2020-2021 para a área do Teatro.
No distrito de Évora, o programa não vai apoiar qualquer estrutura teatral, já que, além do Cendrev, ficaram sem financiamento as outras três que se candidataram (A Bruxa Teatro, o Projecto Ruínas e a Algures – Colectivo de Criação).
Em Outubro passado, quando a companhia foi notificada dos resultados provisórios do concurso, o director do Cendrev, José Russo, afiançou logo, em declarações à agência Lusa, que “o resultado” seria o “fechar de portas” do Cendrev este ano.
Na semana passada, a 02 de Janeiro, através da sua página na rede social Facebook, o Cendrev indicou que iria adiar a decisão sobre “o fim da companhia”. Leia na integra.
O espectáculo, em cena no centenário Teatro Garcia de Resende, em Évora, a partir de hoje e até dia 17 deste mês, tem duas sessões com entradas gratuitas para assinalar o 45.º aniversário da companhia, no sábado, às 21:30, e no domingo, às 16:00.
A peça, estreada em 2016, é uma coprodução do Cendrev e da companhia A Escola da Noite, e volta a ser representada “num momento” em que o “futuro da companhia de Évora é incerto”, devido à falta de financiamento por parte da Direção-Geral das Artes (DGArtes), destacou hoje o Cendrev, em comunicado.
“Sem saber se vai para o céu ou para o inferno, o Cendrev convida todo o público a vir comemorar os 45 anos do Centro Dramático de Évora com espectáculos de entrada gratuita”, incentivou.
O Centro Dramático de Évora foi uma das estruturas culturais do país excluída do financiamento do programa de apoio sustentado bienal da DGArtes 2020-2021 para a área do Teatro.
No distrito de Évora, o programa não vai apoiar qualquer estrutura teatral, já que, além do Cendrev, ficaram sem financiamento as outras três que se candidataram (A Bruxa Teatro, o Projecto Ruínas e a Algures – Colectivo de Criação).
Em Outubro passado, quando a companhia foi notificada dos resultados provisórios do concurso, o director do Cendrev, José Russo, afiançou logo, em declarações à agência Lusa, que “o resultado” seria o “fechar de portas” do Cendrev este ano.
Na semana passada, a 02 de Janeiro, através da sua página na rede social Facebook, o Cendrev indicou que iria adiar a decisão sobre “o fim da companhia”. Leia na integra.
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E vem mesmo a calhar o cartaz da imagem inicial - se puder não perca a exposição - e ao divulgá-lo associamo-nos às comemorações do CENDREV, e como a DGARTES, uma vez mais, está nas páginas dos jornais, aproveite-se para perguntar: que memória haverá na DGARTES sobre o Centro Cultural de Évora/Centro Dramático de Évora? Deem as voltas que quiserem mas aquela realidade não pode ser ignorada na criação de um verdadeiro NOVO SISTEMA DE FINANCIAMENTO ÀS ARTES através da DGARTES, como tem de ser estudado qualquer que seja o processo de Descentralização/Desconcentração que tanto quanto sabemos está na «agenda».Ou será apenas «fumaça»!
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