quarta-feira, 29 de abril de 2020

TIAGO GUEDES | «Estranha forma de vida»



 Excerto:
 «(...) Nenhuma alteração poderá ser reestruturada sem ser pela base, que é constituída por pessoas com profissões específicas. São profissionais independentes que trabalham para várias entidades, sendo a regularidade do seu trabalho intermitente. Note-se que os artistas, quando não estão em ensaios ou espetáculos, transformam-se em pesquisadores, produtores, agentes ou gestores, num quotidiano multitasking desafiador e exigente. Poderão alguns pensar que esta é uma estranha forma de vida, mas existem diferentes formas de vida e diferentes formas laborais que, num Estado democrático, têm de ser reconhecidas. (...)».

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