segunda-feira, 13 de abril de 2020

AS ENDÉMICAS «FALHAS GRAVES» DO MINISTÉRIO DA CULTURA «EM TEMPO DE GUERRA» | ou como exigir universal, direto, e imediato, no respeito pela especificidade de cada arte

Montagem com recortes do artigo do jornal Público de 10/04/2020
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Escolhemos sa duas peças jornalisticas das imagens para se sublinhar duas dimensões que, vendo bem, não podem ser esquecidas e que  parece não fazerem parte dos raciocinios do «Ministério da Cultura»: a assunção de que ao mesmo tempo para cada  área artística/cultural deve haver uma politica que seja atravessada pelo que é comum a todas elas e que revele as suas especificidades. Neste momento «excepcional», em primeiro lugar, é óbvio,  há que garantir a sobrevivência das Pessoas - é isso, garantir a «próxima refeição ou a próxima renda». Mas também se pede - se deve exigir -  ao «Ministério da Cultura» que olhe para os problemas de cada área - Teatro, Dança, Música, Livro, Museus, Artes Plásticas, ... - É claro que isto vai ser dificil, quando, por exemplo, na DGARTES deixou de haver Departamentos para cada uma das áreas, o que aqui prevalece é o «técnico-gestor» (recuperamos a designação utilizada pela Ministra da Cultura numa intervenção no inicio da crise) qual profissional bancário a gerir o empréstimo que o Banco concedeu. Mas quem sabe aproveitar o momento para se refundar o que deve ser reinventado.A DGARTES tal como está já mostrou, já o tinha provado, que não está em condições de garantir o serviço público que justifica a sua existência. Carregados de urgência, temos de agir em conformidade.



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