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Todos os pretextos são bons para assinalarmos o MÉRITO de quem faz parte dos nossos melhores. Sobre os atos a que se referem os Despachos acima até houve iniciativa pública que incluiu Maria do Céu Guerra (provavelmente o seu Despacho já foi publicado). Veja por exemplo aqui. Mas tudo isto nos aparece «mal tratado»: e a questão burocrática será o menor. O que importaria era estas FIGURAS maiores e outras equivalentes terem por parte do ESTADO recompensa à altura - nomeadamente em termos de financiamentos, e neste momento estarão em procedimentos concursais como quaisquer outros, sendo que Jorge Silva Melo já não está entre nós e são públicos os problemas que os Artistas Unidos estão a enfrentar com o Teatro da Politécnica. Senhor Ministro da Cultura, ouça-se o que estas pessoas dizem e disseram - e outras que lhes são «iguais» - sobre a cultura e as artes e em especial sobre a Atividade Teatral. Tenha-o em conta na construção das Políticas Públicas para o SERVIÇO PÚBLICO e para a atividade própria do MERCADO do Setor.
Já agora, o que foi feito disto: «Para o Ministério, trata-se de um “reconhecimento oficial em formato coletivo, antevendo já a mesma lógica que irá presidir, a partir de 2022, à realização anual, sempre a 7 de junho, das “Comemorações do Mérito Cultural”».
Ainda: aqueles Despachos deviam ser «pérolas» que desse gosto ler e divulgar ..., e evidenciarem (de maneira culta com alegria e prazer) porque nos orgulhamos destes nossos concidadãos.
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