domingo, 9 de outubro de 2022

No presente momento vivido pela «igreja» relembremos a «Casa Grande de Romarigães»

 

Sinopse

Ilustrações de João Abel Manta

Prefácio de Mário Cláudio


«Quando deu início à escrita de A Casa Grande de Romarigães, Aquilino Ribeiro adiantou que não era sua ambição escrever um romance, mas uma monografia ou uma história romanceada. Felizmente, esse seu propósito inicial gorou-se e o que nos proporcionou foi um dos livros mais marcantes da literatura portuguesa do século XX e um dos romances históricos mais notáveis da europeia. A narrativa constrói-se a partir de manuscritos encontrados no restauro da casa que foi solar dos Meneses e Montenegros e conta-nos a história das sucessivas gerações que, para o bem e para o mal, a habitaram. Uma trama ficcional que começa no tempo dos Filipes, mas que se estende por inúmeros momentos marcantes da nossa História, nomeadamente a Guerra da Independência, as Invasões Francesas e a Guerra dos Dois Irmãos». E, se bem nos lembramos - não será ousado acrescentar -, também nos mostra «Igreja» ...



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