quinta-feira, 25 de maio de 2023

«DGArtes: Apoio a internacionalização abrange menos de metade dos candidatos A edição de 2022 do programa de apoio a projectos da Direcção-Geral das Artes (DGArtes), na vertente de internacionalização, com 900 mil euros de dotação, vai abranger 80 candidaturas, de um total de 176, anunciou esta terça-feira aquela entidade»

 

 
 
Excerto: «(...) O mesmo comunicado realçou que foram estabelecidos como objectivos a "dinamização da internacionalização das artes e da cultura portuguesa em Espanha ou nos países da CPLP, em linha com as opções estratégicas da política externa portuguesa, que privilegiam o fortalecimento das relações com os países mais próximos, e com países de língua portuguesa, com destaque para as celebrações dos 50 anos do 25 de Abril".

Adicionalmente, foram ainda definidos como objectivos "a dinamização da internacionalização das artes e da cultura portuguesa nos eventos de âmbito bilateral/regional inscritos nas linhas de orientação estratégica da Acção Cultural Externa para 2023: V Centenário do Estabelecimento de Relações Diplomáticas entre Portugal e a Etiópia; 480 anos da chegada dos primeiros portugueses ao Japão; 30 anos de Relações entre Portugal e a República da Moldova". (...)

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A propósito, sabia que há um PORTAL DIPLOMÁTICO? veja aqui . E que como temos referido várias vezes existe um site de cultura que se diz também um Portal - veja neste endereço. E sempre que o fazemos apetece-nos remeter para práticas de outros, sim para se fazer benchmarking - por exemplo: França; Espanha; Canadá (Quebec); Brasil ...   Hoje, distingamos  esta «máxima» encontrada via site  Canadá - Quebec: «PARTOUT, LA CULTURE». Ao acaso, tropeçámos (uma vez mais) nisto, e que para nós pode ser referência  em modo «nacional»:


Disponível aqui


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Em suma, sempre que nos é dada notícia, na circunstância da DGARTES, sobre mais um «concurso» gostávamos de saber como é que é elo de algo maior. Ou seja, como se articula com o passado e o futuro. E se harmoniza com o demais no presente.  Em documentos fundamentados. E atrativos, pois claro ... Se assim não é, pensando bem, é difícil avaliar, e só nos resta o óbvio ... Parece tudo «poucochinho», mas - com tantas candidaturas e tão pouco dinheiro -  até apetece louvar o trabalho do «júri» ... E pensamos no esforço que é fazer «uma candidatura», e os agentes culturais não param de o referir.

 

Sobre o aqui em causa no site da DGARTES:





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