Recentemente foi inaugurado o «Centro Cultural José de Castro». Sobre o acontecimento pode ler-se no jornal Avante»: «(...)Antes, a organização do Partido da concelhia de Oeiras emitiu uma nota a saudar a inauguração, também em Paço de Arcos, do Centro Cultural José de Castro, militante comunista, homem do teatro e do cinema, de convicções na cultura e na política (...)». Veja o que se diz na Wikipedia. E tentámos saber mais, facilmente partilhável. Do que encontramos na RTP:
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E vamos ao que foi dito na inauguração:
Para o ministro, existem três responsabilidades associadas à cultura: “a comunidade, a memória e a partilha”. A primeira diz respeito à formação de públicos e aumentar o acesso ás artes e o número de artistas em Portugal. Por outro lado, a memória “não é apenas homenagear os grandes nomes da cultura, mas também perpetuar a nossa identidade coletiva”. Já a partilha está relacionada com a divisão da responsabilidade entre o Ministério da Cultura, os privados e as autarquias.
Desta forma, Pedro Adão e Silva considera que é preciso “dividir esforços entre as três entidades e captar fontes de financiamento variadas”. Só assim é que se consegue “tornar o tecido cultural mais robusto e autónomo”, sublinhou. Neste sentido, o ministro realçou que é com muito gosto que assiste “a muitas autarquias a investirem na cultura”.
Por outro lado, lamentou, ainda existem outras “que ainda não se comprometem com esta área, ao contrário de Oeiras”. Neste sentido, Pedro Adão e Silva lembrou que o Orçamento de Estado para 2023, na área da Cultura, contempla um reforço de 23%, face a 2022, e por isso, espera que haja cada vez mais autarquias a apostar neste setor».
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