sexta-feira, 17 de janeiro de 2025

DAVID LYNCH |o que logo nos veio à memória ao sabermos da sua morte:«Twin Peaks»





David Lynch morreu. A comunicação social
 informa-nos disso em tudo que é sitio. 
Para nos associarmos aos que enaltecem 
o seu trabalho, escolhemos o artigo que fala 
daquilo que  nos veio à memória logo que
 soubemos da triste notícia:

 Neste endereço

De lá: «(...) Em Twin Peaks, que chegou à RTP a 22 de Novembro de 1990, estava lá todo o Lynch. O bom, o mau e o vilão. Terror, surrealismo, o mundano da vida americana bebida com um bom café, um donut, um policial, o amor e uma fatia de tarte de cereja. Antes de Twin Peaks havia uma televisão e depois passou a existir outra, em que as possibilidades eram quase infinitas porque o cinema tinha encontrado uma morada naquela cidade do Nordeste Pacífico americano, em que havia tempo para ouvir o vento soprar nas árvores e as delongas para contemplar Audrey Horne (Sherlyn Fenn) a enrolar um pé de cereja com a língua. (...)». Corria-se para casa para não se perder o episódio. Custa que pessoas destas que fizeram parte da nossa aprendizagem sobre como olhar a cultura artística e a arte nos deixem. Por aqui há quem ainda tenha por perto o CD com a música da série. Qual «clássico»! Obrigado, David Lynch.

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