quinta-feira, 23 de janeiro de 2025

«os queridos concursos da DGARTES»

 

 

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O recortes acima são apenas alguns dos que nos chegaram ou estão a chegar aos computadores. Ocorre lembrar o seguinte que se aprende nos cursos de gestão (dignos desse nome) a que com frequência lançamos mão : nada pior que tentar melhorar o que já provou que não funciona. Do que precisamos é de intervenções com visão, planeadas e programadas. Verificáveis.  Na circunstância,  que nos levem ao SERVIÇO PÚBLICO DE CULTURA a que temos direito e necessário ao DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. Harmonioso. Todavia, sim, cumpra-se o que está em vigor e se prometeu, mas ao mesmo tempo trabalhe-se para a TRANSFORMAÇÃO DO SETOR CULTURA. E o lema CULTURA, MAIS ESTADO parece ajustado. Mais verbas; mais organização; mais investigação; mais ensino; mais cobertura do território; mais dirigentes devidamente selecionadas; mais articulação com o Poder Local;  mais definição para as artes garantidas pelo jogo do mercado;  ... . Ainda, não se excluem os «queridos concursos», mas o desenvolvimento da cultura e das artes não pode depender disso - como acontece com os demais setores. Contudo, tudo tem de ser operado com CRITÉRIOS - a transparência tem de ser principio de base. Ah, e não tratar de forma igual o que é diferente - um dos erros maiores do que está em vigor,  como é também a falta de eficiência nos processos. Os custos de uma «candidatura» já terão sido refletidos pelo Ministério da Cultura? Porventura dirão que isso lhes passa ao lado porque «apoiam», não «garantem» ... Qual «Pilatos»! E essa uma das «questões» que é preciso esclarecer à partida. Pelos diferentes protagonistas.




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