Começa assim: «Os bibliotecários e arquivistas manifestaram-se hoje preocupados com o futuro do património documental do Estado que era da competência das secretarias-gerais, entretanto extintas, e que passou para a DGLAB, sem que este organismo tenha essa competência de raiz.A preocupação vem expressa numa carta aberta da Associação Portuguesa de Bibliotecários, Arquivistas, Profissionais da Informação e Documentação (BAD), dirigida ao primeiro-ministro, ao ministro da Presidência e à ministra da Cultura, com o intuito de suscitar "o interesse e o debate" sobre este problema, manifestando-se disponível para colaborar. (...)».
A CARTA ABERTA NA INTEGRA
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Parabéns à BAD pela sua Tomada de Posição. Aproveitemos a boleia para voltar a este assunto no que à Secretaria de Estado da Cultura/Ministério da Cultura diz respeito - para lá da Secretaria-Geral que já não tinha (está/estava na da Presidência do Conselho de Ministros) e que se saiba aquando da «fusão» o assunto não foi precavido. Mas a questão do arquivo documental na «cultura» é problema maior. Em especial no universo passado do que hoje é a Direção-Geral das Artes. E para o presente e o futuro como se tem alertado não se antecipa nada de substancialmente diferente. Impõe-se uma taskforce para trabalhar esta realidade. Precisamos de «memória» organizada, as Políticas Públicas para a Cultura não a podem dispensar. Como sinal, bastava olhar para os estudantes que contactam o Elitário Para Todos a pedir informação levados a isso pelo conteúdo de posts ...E entra «pelos olhos adentro» que ação governamental nas artes não tem a mínima ideia do que aconteceu ao longo dos tempos. Ilustremos: que impacto teve na RTCP a rede de CENTROS CULTURAIS havida?; ou até, mais recente, o PROGRAMA TERRITÓRIO ARTES; ou o PROJETO PALCOS; ou o PROGRAMA OPERACIONAL DE CULTURA (POC); ou os CRAEs - Centros regionais das artes do espetáculo; ou ...
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