A imagem capta uma vista de site do Ministério onde em Espanha está a cultura - veja aqui. |
No Elitário Para Todos não alcançamos o que está no SIMPLEX 2016 para a Cultura - veja neste endereço. O que contraria a transparência que se pretende com o programa. Pensando bem, não percebemos nada! Cruzando tudo não ficamos informados: sobre conteúdos; prioridades; como se identificaram as medidas; quem é o ponto focal; como é que os serviços participaram; como se inseriram no que está a acontecer e já aconteceu, nomeadamente no âmbito do simplex anterior; relativamente às verbas que estão em causa; sobre as fontes de financiamento; como se ouviu o setor, em particular, se foi considerado o que tem sido adiantado através da comunicação social e redes sociais; quanto ao diagnóstico subjacente ao que foi elencado; como está refletido o que as oposições disseram ao longo das últimas legislaturas; quanto à aderência ao programa do governo e aos programas eleitorais dos partidos que suportam a solução governativa; como se aprendeu com erros passados e presentes; ...
Dito isto, tudo ponderado, parece que o
melhor para a cultura em vez de simplificar será complexificar, daí o nosso
COMPLEX 2016. Mas sabemos o que gostávamos de ter, por exemplo, em
termos de PORTAL base: algo parecido com o que se passa em Espanha, como ponto
de partida. Mas há mais com que se pode aprender. Aliás, a nossa situação, pelo
que é dado saber, é de tal ordem que verdadeiramente se poderá
aprender com tudo e todos. Sem mimetizar. Todavia, parece que detemos um
capital fabuloso nestes domínios. Em algum momento em termos institucionais, tanto quanto nos lembramos, esteve-se na vanguarda. Onde estará essa memória? Como
queremos PARTICIPAR na qualificação da Administração Publica voltaremos ao
assunto, o que afinal sempre temos feito desde que este blogue existe ... Para
terminar, estaremos numa situação em que o TODO e a PARTE têm de avançar
entrelaçados.
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