Leia online, no Público «Em quatro meses, já há 273 novos
dirigentes
do Estado sem concurso»
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Ao lermos o excerto, o que nos assalta: mas quem concebeu o sistema não deu pela coisa? E uma das questões de fundo sempre esquecida: mais do que o preenchimento do cargo é saber da qualidade do que se fez no exercício da função.
Para o caso específico da Cultura, seria interessante, diríamos mais, indispensável, fazer um balanço do que se passou em tudo o que diz respeito a Dirigentes, para se fixar um ponto de partida para a mudança que se deseja. Isto é, para um futuro com memória, doutra forma tudo começará inquinado.
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