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Não se reconhece cada vez mais – da universidade à empresa, dos centros de governação aos círculos de opinião, dos movimentos associativos às manifestações de cidadania – que a cultura é fator fulcral do conhecimento (integrante) irredutível à informação (especializada), do desenvolvimento humano (individual, social) irredutível ao crescimento económico, da participação cívica irredutível à passividade pública e ao espectarismo lúdico? (...)».
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