Este post é sobre África de língua oficial portuguesa, mas pode ajudar lê-lo ao som do «África Minha» - que filme!, em especial para quem de uma ou outra forma conhece, no terreno, algo de África - cria ambiente, e talvez contribua para reduzir a irritação ao ver-se como coisas acontecem. Mas vamos lá então ao ponto, que na circunstância passa pelas «estórias» contadas nos seguintes posts, de Maio último, de Alexandre Pomar:
África.Cont em “projecto” de 2008 a 2016
Numa altura em que a Câmara de Lisboa se propõe introduzir o "Projecto África.Cont" na EGEAC - Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural de Lisboa, mediante aprovação de uma proposta na Assembleia Municipal (proposta adiada em 19 de Abril), convém recordar uma informação de 23 de Dezembro de 2008: Continue a ler.
Nunca divulguei este documento, de 19-01-2009, embora não tenha havido pedido de reserva.
Rui Vilar então presidente da FG, distancia-se do África.Cont, e distancia a FG, afirmando que "ficou estabelecido no contrato que assinámos com a Câmara que a não realização daquele equipamento cultural no prazo previsto (5 anos) determina a resolução do contrato e implica a restituição à Fundação das quantias entregues". Restituiram?#casoAfricaCon.
Rui Vilar então presidente da FG, distancia-se do África.Cont, e distancia a FG, afirmando que "ficou estabelecido no contrato que assinámos com a Câmara que a não realização daquele equipamento cultural no prazo previsto (5 anos) determina a resolução do contrato e implica a restituição à Fundação das quantias entregues". Restituiram?#casoAfricaCon.
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Não valia a pena tentar porque a ideia das continuidades é recusada por quem manda e pq Pinto Ribeiro e Fernandes Dias eram reconhecidos inimigos a ocupar os mesmos terrenos. Consegui então que o Rui Vilar avançasse com alguns dinheiros da Gulbenkian (para viagens?) e eu apoiei outras despesas (mais alguém?).
O Africa.Cont era uma ideia megalómana e "elitista" (colonialista, de facto), a quem essas coisas africanas menores não interessavam. Aconteceu depois que a representação foi muito fraca e economicamente errada - em especial as fotos do Ricardo Rangel não assinadas que não podiam ter compradores. Leia na integra.
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Entretanto, e se calhar as coisas nem se tocam, mas isto é como as cerejas, vêm umas atrás das outras: não só para África mas para todo o «mundo de língua portuguesa» tempos o Portal 9, que chamou a nossa atenção porque é um Projeto onde está a Fundação Gulbenkian.
Veja aqui |
Face ao que nos é dado ver e ler: alguém consegue perceber o verdadeiro conceito da Plataforma, a sua capacidade tecnológica, a forma como é alimentada ? E divulgada? A chancela «Gulbenkian» habituou-nos a não termos estas interrogações ..., estranhos os tempos que vivemos.
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