sábado, 18 de junho de 2016

DIRIGENTES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA | Competências e formação | E VER «CASOS» É NO MINIMO PEDAGÓGICO

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Não faltam pretextos para este post que, como o mostra o titulo, tem a ver com as competências e formação dos Dirigentes da Administração Pública. Face a estas competências como interpretar, por exemplo, estes casos?, no âmbito do Ministério da Cultura, ou seja, o Despacho n.º 7539/2016 e o Despacho n.º 7538/2016, ainda que se refiram a situações em regime de substituição. Ou será que a substituição está transformada em estágio/tirocínio? Por outro lado, quanto à formação profissional como é que ela pode acontecer quando a preparação de base nas «áreas de competência» não existe? Pelo institucionalizad0  e pelas práticas que se observam podemos ter dirigentes  que no mínimo durante dois anos podem não ter formação académica nem profissional necessária aos cargos que ocupam. 

 


E pronto, parece que só nos resta continuar atentos e, em particular, reparar no PERFIL PROFISSIONAL que vai ser fixado para cada um dos lugares para os quais, como previsto na lei, deve ser aberto concurso no âmbito da DGARTES. Mas já agora, é de lembrar que foi prometido que a DGARTES ia ser reestruturada, como outros organismos do MC, e isso mesmo decorre do programa do governo. Durante a campanha eleitoral, e antes dela,  falou-se do estado de calamidade em que a Cultura tinha sido lançada! Ora, assim sendo, manda a técnica, o bom senso, e tudo o mais de que nos lembrarmos, que era melhor não «pôr o carro à frente dos bois»  ... Mais, como se pode ler neste post, há um Diretor que cessou funções porque vai haver uma nova orientação à   gestão dos serviços.



De que se estará a falar? O que é que isto quererá dizer? Nisto se poderá encontrar mote para um livro da coleção Vampiro agora relançada. O titulo do último é bem sugestivo: «VIVENDA CALAMIDADE». Aqui no Elitário ainda ninguém leu, mas está na calha ...





A sinopse promete: «Decidido a iniciar a redação do seu próximo romance policial num ambiente de tranquilidade, Ellery Queen deixa Nova Iorque e aporta a Wrightsville, típica cidade provinciana onde os dias parecem correr sem que nada de diferente aconteça. Os hotéis, porém, estão totalmente ocupados e não parece existir uma única casa para arrendar - à exceção de um pequeno anexo à mansão da poderosa família Wright, originalmente construído para acolher a filha Nora e o seu noivo, Jim Haight, antes de este desaparecer na véspera do casamento havia já três anos. Primeiro livro de Ellery Queen que tem como cenário esta cidade ficcionada, considerado o melhor da série Wrightsville, Vivenda Calamidade é um romance de grande riqueza psicológica, revelador de uma estrutura notável, onde as mortes se sucedem numa lógica irrepreensível e onde um elegante cocktail numa festa de passagem de ano pode ser a arma do crime».

E quantas vezes a realidade não ultrapassa a ficção! Ao ponto de contada ninguém acreditar.

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