A propósito do filme, de KATHLEEN GOMES, no jornal Público:
Quando um filme protesta em Cannes, o Brasil não esquece
De lá:
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«É um filme político, tanto quanto um filme sobre um acto de resistência contra forças usurpadoras pode ser político. Ou tanto quanto esse papel combativo e obstinado, evocador de heróis de certos westerns, é entregue a uma mulher.Aquarius não foi pensado como um comentário sobre a situação política do Brasil - o impeachment (destituição) da Presidente Dilma Rousseff perpetrado pela oposição e conduzido por deputados corruptos - nem a personagem de Sónia Braga foi inspirada em Dilma. O filme foi escrito muito antes do processo de impeachment e rodado há um ano. Mas, coincidentemente, Aquariustornou-se num símbolo da contestação ao governo de Michel Temer, que substituiu Dilma Rousseff na Presidência».
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