O recorte da imagem foi tirado do trabalho do jornal i, é sobre os Dirigentes nas Administrações Públicas e que hoje faz manchete - veja aqui . Os casos lá contemplados são conhecidos, e uma coisa se pode constatar neste domínio: a CULTURA não fica para trás. E cá temos o CCB, a DGARTES, ... O que impressiona é isto continuar em «lume brando», e ser tratado como se estas coisas fossem matéria de opinião. E depois queixamo-nos de que a Administração Pública não funciona. Para a Cultura, objetivamente, há situações em que o problema não é só dos dirigentes, é do organismo no seu todo. É verdade, o PREMAC escangalhou e agora há que reconstruir. Ora, há situações em que os Dirigentes que foram substituir os «dispensados» nem saberão o que é o PREMAC. O que encontram está perfeito!, talvez aqui e ali precise de uns retoques ... Quem sabe, o «regime de substituição» seja também para isso mesmo, para se familiarizarem minimamente com a coisa, e obterem currículo, para quando houver concursos não fazerem feio. Ainda que mal se pergunte: a democracia comporta isto?, todos diremos que não pode! Mas como se vê as situações são consentidas!, mesmo que em programas eleitorais e programas de governo, e em não sabemos quantas mais intervenções, se diga o contrário. É impossível que todo este ambiente não faça mossa no que é essencial ...
Voltando às nomeações, para lá da «opinião», acreditando-se n0 que «vem nos livros», ter atenção ao PERFIL, que tem de ser reflectido, nomeadamente para os Dirigentes da DGARTES, como tantas vezes se tem escrito, de forma que julgamos fundamentada, neste blogue.
E pronto, ainda bem que de vez em quando a comunicação social se lembra do assunto ..., VIVA A COMUNICAÇÃO SOCIAL !
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