Tirado daqui |
Como há quem não tenha sabido da promessa aqui está registada na imagem: a cultura vai ter um «reforço claro». O que será um reforço claro, e como será medido? Mas ainda bem que o Prumeiro Ministro mostra tendência, e talvez leve, por exemplo, a que a Diretora-Geral da DGARTES, embora em regime de substituição - até quando? - comece a pedir mais do que um «bocadinho». Lembremos:
«(...)
Afirmando que recebeu o convite do Ministério da Cultura "com surpresa, mas com muito agrado", a nova responsável da DGArtes espera ainda "encontrar uma forma de fazer crescer um bocadinho o orçamento de apoio ao setor independente das artes". (...)».
DN de 2 de junho de 2016
Afirmando que recebeu o convite do Ministério da Cultura "com surpresa, mas com muito agrado", a nova responsável da DGArtes espera ainda "encontrar uma forma de fazer crescer um bocadinho o orçamento de apoio ao setor independente das artes". (...)».
DN de 2 de junho de 2016
Por outro lado, dos Governantes da Cultura, nada. Ainda que mal se pergunte: não deviam dar uma ideia daquilo pelo qual estão a lutar?, apresentando valores fundamentados, argumentação que crie élan... Muito resignados! No caso dos apoios às artes, a coisa começa a complicar-se. O fim do ciclo está aí, e há que saber como se vai mudar. Porque mudança foi prometida. Está a ver Senhor Primeiro Ministro, não chega aumentar o orçamento - mas, por favor, não volte a trás, e não se esqueça tem companhia na mesma direção. E já agora, não perca a oportunidade de cruzar as verbas nacionais com as comunitárias, as do Ministério da Cultura com as dos outros Ministérios. E mesmo com as das Autarquias. Mas através de verdadeiros investimentos, verdadeiros projetos estruturantes ... Plurianuais. Ou seja, em torno de um verdadeiro Plano de Desenvolvimento que leve ao serviço público em cultura que queremos ... E pensando bem, qual é ele, qual é, esse serviço público ?
Mas voltando aos montantes, aqui pelo Elitário Para Todos «não abrimos mão» dos valores à data dos primeiros cortes. Ponto de partida, para que os gastos dêem rendibilidade, se transformem em insvestimento. Doutra forma ..., contraria-se o que está no Programa do Governo, e as recomendações internacionais de quem sabe destas coisas. Porque as estudam. Se calhar é por isso que quem as segue é mais desenvolvido.
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