«Uma indagação apaixonada, provocante, extremamente inteligente. Vai ao âmago de uma das discussões mais prementes nos dias de hoje.
O que fazemos com as obras de arte de homens monstruosos? Podemos amar a obra de Roman Polanski, Michael Jackson, Hemingway ou Picasso? Deveríamos amá-la? Haverá uma «dispensa» especial para os génios? O que torna uma mulher artista um monstro? E o que deveríamos fazer com a beleza e os nossos sentimentos contraditórios em relação a ela?
Claire Dederer explora estas questões e as nossas relações com os artistas cujo comportamento interfere com a nossa capacidade de entender as qualidades intrínsecas de uma obra. Dederer reflete sobre a forma como responde e reage a este dilema, e leva-nos a fazer o mesmo». Saiba mais.
O que fazemos com as obras de arte de homens monstruosos? Podemos amar a obra de Roman Polanski, Michael Jackson, Hemingway ou Picasso? Deveríamos amá-la? Haverá uma «dispensa» especial para os génios? O que torna uma mulher artista um monstro? E o que deveríamos fazer com a beleza e os nossos sentimentos contraditórios em relação a ela?
Claire Dederer explora estas questões e as nossas relações com os artistas cujo comportamento interfere com a nossa capacidade de entender as qualidades intrínsecas de uma obra. Dederer reflete sobre a forma como responde e reage a este dilema, e leva-nos a fazer o mesmo». Saiba mais.
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Noutra dimensão - o caso é macabro que se julgaria impossível em humanos - não deixemos passar o momento para com náusea lembrarmos o que foi feito a Gisèle Pelicot. Via blogue Em Cada Rosto Igualdade - GISÈLE PELICOT, uma mulher corajosa.
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