É isso, temos quem ao falar nos ensine de forma natural. E não farão parte do «meio cultural» em que todos se conhecem. Mas só ganhamos em conhecer. Uma riqueza, digamos, «bem guardada». É preciso descobri-la cada vez mais por mais gente. Como «escondidos» estarão programas televisivos. Não é a primeira vez que trazemos o MISO para o ELITÁRIO PARA TODOS. Outra vez:
Mas terminemos assim: por aqui como tantas vezes o dizemos DEFENDE-SE A DIVERSIDADE NA CULTURA E NAS ARTES. Aliás, como decorre da nossa Constituição. E isso implica SERVIÇO PÚBLICO DE CULTURA e as designadas INDÚSTRIAS CULTURAIS E CRIATIVAS assentes na lógica do mercado. Valoriza-se o CLÁSSICO, o MODERNO, o CONTEMPORÂNEO ... (E será melhor não ressuscitar a «Alta Cultura» e a «Baixa Cultura», de há muito arredada do discurso institucional - mas ouvimos em conversa recente que a dicotomia continua enraizada ...). Ou seja, simplificando, «gostamos mais de tudo». Vamos da oferta do MISO à do HIP-HOP. Ah, e nisto tudo é essencial separar o AMADOR (a coisa amada) do PROFISSIONAL.Deve ser propósito que se consiga viver «da sua arte», sem descurar que se estude «um rendimento básico» para os nossos criadores. A grande sobra, sem um PLANO PARA O DESENVOLVIMENTO CULTURAL DO PAÍS como acontece (ou devia acontecer) para os demais setores, dificilmente o PROGRESSO acontece. Adensando, chamando para um palco comum:
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