Foi aqui que vimos preto no branco o pensamento que vai organizar a função do Secretário de Estado da Cultura. E, claro, vamos procurar a crónica da página 90, não podendo ser de outra forma depois de se ler:
«(...)
Na página 90 desse livro está um texto que o próprio autor admitiu que será o mote do seu mandato como secretário de Estado, o qual fez questão de ler no Bombarral. “Há-de vir o dia em que a cultura não significa apenas espectáculo, financiamento, palco – mas há-de ser vivida como parte do dia de cada um. Por necessidade. Por absoluta falta”, refere a crónica.
“Porque a cultura (a literatura, a música, a pintura, o cinema, o teatro, a língua, a paisagem, as ruínas do tempo, o património invisível) tem uma relação estreita com a felicidade e a infelicidade”, considera o autor.
Para o novo secretário de Estado desta tutela, a cultura “não é apenas um gueto de atividades catalogadas na ‘programação cultural’ – é, também, elegância, espírito do tempo, negação do tempo, memória, transigência”.
Segundo Francisco José Viegas, quando o confrontarem sobre o que defende para a Cultura será este texto que irá apresentar. (...)».
“Porque a cultura (a literatura, a música, a pintura, o cinema, o teatro, a língua, a paisagem, as ruínas do tempo, o património invisível) tem uma relação estreita com a felicidade e a infelicidade”, considera o autor.
Para o novo secretário de Estado desta tutela, a cultura “não é apenas um gueto de atividades catalogadas na ‘programação cultural’ – é, também, elegância, espírito do tempo, negação do tempo, memória, transigência”.
Segundo Francisco José Viegas, quando o confrontarem sobre o que defende para a Cultura será este texto que irá apresentar. (...)».
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