Ao lermos que «As chefias da Secretaria-geral do Ministério da Justiça cessaram funções, após a ministra Paula Teixeira da Cruz ter exigido a sua demissão, sem direito a indemnização. Em causa está a entrega gratuita a três instituições privadas (do Cartaxo e de Caminha), sem controlo, de «um conjunto alargado de bens, constituídos por secretárias, cadeiras, aquecedores e mesas de apoio». Um dos dirigentes pertence aos corpos sociais de uma das instituições. (...)» (O resto da notícia) não pudemos deixar de nos lembrar disto. E agora!
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