Setor em ESTADO DE CHOQUE pode dizer-se que é o resultado do anunciado pela DGARTES relativamente aos apoios às artes, como se depreende do divulgado pelos diferentes meios de comunicação social. Por exemplo, no jornal Público, no trabalho Cortes de 38% ameaçam sector cultural independente. Do que se leu, aqui no Elitário Para Todos, escolhemos o que disse João Fiadeiro:
“Estão a cortar sem critério, não existe um pensamento estratégico em relação à cultura, não há criatividade na gestão dos recursos disponíveis».
E também com a seguinte leitura: os cortes cegos começam com o orçamento atribuido à Cultura em comparação com os outros setores. É a questão dos minimos para que as coisas façam sentido. No fundo, o que se segue é puro mimetismo, com a tranquilidade de que estão a cumprir «as orientações superiores». Mas dizem-se com coragem! A crise tem as costas largas, e facilita a vida dos burocratas. Aguardemos, ainda, pela decisão final da Assembleia da Republica. E este post está a ser feito em dia de GREVE GERAL. Mas agora vamos para a rua.
E também com a seguinte leitura: os cortes cegos começam com o orçamento atribuido à Cultura em comparação com os outros setores. É a questão dos minimos para que as coisas façam sentido. No fundo, o que se segue é puro mimetismo, com a tranquilidade de que estão a cumprir «as orientações superiores». Mas dizem-se com coragem! A crise tem as costas largas, e facilita a vida dos burocratas. Aguardemos, ainda, pela decisão final da Assembleia da Republica. E este post está a ser feito em dia de GREVE GERAL. Mas agora vamos para a rua.
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