O artigo de Raquel Henriques da Silva, como se pode ver, termina assim: «(...) Pessoalmente, vou assumir o direito à indignação: no próximo dia 15 de Julho, ficarei à porta do ex-Governo Civil e recusar-me-ei a participar na inauguração da tão ansiada ampliação do Museu do Chiado. Espero que muitos façam o mesmo, especialmente os artistas da Col. SEC que terão, naquele espaço, uma representação permanente. Mas para que tal corra bem é preciso que seja o Museu do Chiado a fazê-la, com a sua excelente equipa, e não técnicos de museu alheio, submetidos a obediência sem direito a fala».
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