terça-feira, 11 de agosto de 2020

«Estes apoios vêm da mesma forma que os anteriores: atrasados, insuficientes, disfarçados de apoios que não são concursos mas são concursos»

 

 
 
 
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Rui Galveias, da direção do Cena-STE, considera que não vai ser suficiente. “Estes apoios vêm da mesma forma que os anteriores: atrasados, insuficientes, disfarçados de apoios que não são concursos mas são concursos", diz à Renascença.

O sindicalista dá um exemplo: "o apoio máximo de dois mil euros para adaptação das salas vem por ordem de chegada, quem preencher primeiro o impresso ganha".

Rui Galveias pede um apoio mais transversal e com maior impacto no horizonte temporal do setor.

"Nós precisamos de um apoio que chegue a toda a gente e que olhe para o setor de forma diferente. Um dos problemas é que se olha para o setor a partir do Ministério da Cultura e o setor vai muito mais longe do que isso; são empresas de muito diversas naturezas e características que têm os trabalhadores numa situação desgraçada". (...)».

 

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