Visitámos o site da Direção Regional de Cultura do Norte e detivemo-nos na comunicação a que se refere a imagem e não pudemos deixar de reparar num conjunto de questões que, salvo melhor opinião, não estão estbilizadas, e que sempre vêm ao decima, e certamente marcam (adulteram?) o sistema vigente de financiamento às artes por parte do Estado, via Administração Central (centralizada e e desconcentrada). Precisemos:
- O que é, verdadeiramente, da competência do Ministério da Cultura através da DGARTES e das DIREÇÕES REGIONAIS. E mesmo das AUTARQUIAS. Não pode ser do género «todos a dar para o mesmo peditório»;
- A questão dos «com fins lucrativos» e «sem fins lucrativos»;
- Os critérios a seguir para decidir sobre «o profissional» e o «caráter não profissional»;
- Aquilo de haver um «tema preferencial» tem vindo a ser bastante criticado;
Ah, e o título do programa não será inócuo, alimenta certamente os que atacam os «subsidiodependentes». Pois é, talvez fosse mais indicado alinhar a designação do Programa com o SERVIÇO PÚBLICO que justifica a existência das Direções Regionais ...Detalhes, dirão alguns. Não cremos.
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Ainda recentemente nos tinhamos debruçado sobre algumas destas questões. Por exemplo, neste post:PRESIDENCIAIS | PARA UM HORIZONTE DE ESPERANÇA NA CULTURA E ARTES | «Serviço Público de Cultura»
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