Sinopse
Neste livro descreve-se a experiência de visitar, ao longo de várias semanas, os espaços museológicos da capital. Não se trata de um guia completo, um estudo ou o relato de um percurso, mas, sim, de uma exploração em modo de visitante despreocupado. Um diário apelativo, que mostra o potencial de ilimitadas viagens e infinitos percursos a descobrir a partir destes lugares estáticos, espalhados de forma anárquica por Lisboa. Saiba mais.
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Na Revista E do semnário Expresso desta semana: «Quantos museus há em Lisboa? Onde ficam? O que nos contam e como comunicam connosco antes mesmo de fazermos uma visita?... Estas são algumas das questões que motivaram Covadonga Valdaliso, investigadora integrada no Centro de História da Universidade de Lisboa, a sair de casa para, ao fim de muitos trajetos, reunir agora os resultados dessa experiência em “Museus de Lisboa”, o mais recente volume da série de “Retratos”, da Fundação Francisco Manuel dos Santos. “São mais numerosos, mais baratos e menos visitados do que muitos lisboetas imaginam” e muitos deles “convivem com os habitantes da cidade silenciosamente, sem interferir no seu quotidiano”, lê-se em jeito de conclusão, alertando o texto para, contudo, o facto de os museus “oferecerem a possibilidade” de conhecer melhor Lisboa, propondo o livro “percursos a descobrir a partir destes lugares estáticos espalhados de forma anárquica” pela cidade. (...)». Nuno Galopim.
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E a questão que nos ocorre: mas será assim tão dificil elaborar um GUIA completo? Não só para Lisboa como para todo o País? Talvez acolhendo a Recomendação da Assembleia da República a que nos referimos no post anterior ...
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