De lá:
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O reforço de cerca de quatro milhões de euros para o Programa de Apoio a Projectos da Direcção-Geral das Artes (DGArtes) de 2023 "não basta", lamentou esta sexta-feira a Acção Cooperativista.
O grupo informal de apoio aos profissionais da Cultura descreve o reforço como um "sinal, praticamente imperceptível", de que o ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva, deu início, "finalmente, a um caminho de escuta das reivindicações" do sector.
Adão e Silva anunciou o reforço do Programa de Apoio a Projectos da DGArtes de 2023 nas áreas de criação, programação e internacionalização a 11 de Agosto, no mesmo dia em que mais de dois mil artistas e entidades culturais assinaram uma carta aberta a pedir-lhe que resolva a "situação calamitosa" nos financiamentos da DGArtes.
Ainda assim, a Acção Cooperativista acusou ainda o ministro de falta de transparência. "Que cálculos foram feitos para chegar ao valor de quatro milhões? (...) Quem do sector se fez ouvir para a tomada desta decisão?" questionou. (...)»
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