O comunicado do PCP termina assim:
«(...) O PCP continuará a intervir e a lutar para afirmar e construir um outro rumo para a política cultural, que passa pela instituição de um Serviço Público de Cultura, que respeite e garanta a liberdade e diversidade da criação artística, a defesa e recuperação do património, a coesão e a diversificação territorial, os direitos dos trabalhadores da Cultura».
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E por aqui insistimos: sem prejuízo das MEDIDAS DE EMERGÊNCIA que se impõem é O MODELO QUE ESTÁ ESGOTADO! O SERVIÇO PÚBLICO DE CULTURA não pode assentar em CONCURSOS. A CULTURA não pode ser o SETOR POBRE! Já se imaginou, por exemplo, escolas e hospitais de natureza pública a cobrirem o território em função de concursos semelhantes aos da DGARTES? Bom, reforçando o que se acaba de escrever lembremos de posts anteriores:
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