quarta-feira, 13 de março de 2024

«INDÚSTRIAS CRIATIVAS» | para conhecermos o que outros fazem ... | PARA EM PORTUGAL SE ENFRENTAR A CULTURA NO SEU TODO | «INTEIRA» - PARA UTILIZARMOS LEMA QUE AFINAL ESTEVE LONGE DO PENSAMENTO E DA AÇÃO DO PS PARA O SETOR

 

Disponível aqui. E como se vê também em português

Da Nota de Abertura do Diretor: «(...)Neste relatório, refletimos sobre o progresso das indústrias criativas nos últimos cinco anos e analisamos a situação em cada uma das nossas 10 áreas temáticas prioritárias, apoiadas por pesquisa e enriquecidas por conhecimentos do setor. Além de olharmos para trás, olhamos para o futuro, indicando futuras prioridades de pesquisa e explorando o panorama político que poderá dominar nos próximos anos. Colocamos também uma questão fundamental: o que é necessário para o Reino Unido continuar a ser uma potência criativa?(...)».

*

*   * 

E para saber mais: neste endereço.
 Entretanto, sublinhar que é um espaço de trabalho do British Council:

De lá: «(...) Why we do it - The cultural and creative industries (CCI) represent around three per cent of global GDP and 30 million jobs. The UN resolution announcing 2021 as the International Year of Creative Economy for Sustainable Development affirmed the rising role of the sector on the global stage. Built on the efforts of micro- and small businesses, the creative economy is an economy of ideas, and a serious and credible driver of economic growth. 

Globally, the creative economy is recognised as a source of innovation, economic growth, personal wellbeing and community cohesion, but harnessing their potential can be a challenge. Shifts in the global economy, technology and urbanisation are causing rising inequality alongside these new opportunities. 

Our work aims to aid the development of dynamic, diverse and future-facing creative economies, with long-term links to the UK. (...)». Continue a ler.  Recuperemos: 



*

*    * 

É sabido, no Elitário Para Todos pugna-se por um SERVIÇO PÚBLICO DE CULTURA  - para nós o principio - e é também por isso que se  defende que todo o SETOR - o a garantir pelo ESTADO (como acontece, por exemplo, na Saúde, na Educação, na Água, na ...) e o a desenvolver  pelo MERCADO - seja encarado. Como se pode concluir  é isso que é defendido e operacionalizado por esse mundo fora por entidades e países de referência. Ainda, e no que diz respeito aos PROFISSIONAIS DO SETOR, durante a COVID a precariedade foi transversal ... Até diríamos que mais evidente no PRIVADO. Para o «debate todo» necessário, por alguma razão nos lembramos logo de Álvaro Covões. A propósito, os posts seguintes:
 

 

 Talvez seja de interiorizar que também na CULTURA há que CONVERSAR para se recomeçar com um NOVO ÉLAN !


Sem comentários:

Enviar um comentário